Giovinazzi fala em aprendizado na China, mostra confiança na Ferrari e traça meta: garantir vaga no grid da F1 em 2018

Embora entenda que ainda seja cedo para pensar no futuro, Antonio Giovinazzi almeja fazer parte do Mundial de F1 como titular no ano que vem. Para isso, conta com a Ferrari para encontrar um lugar. Mas por enquanto, o italiano só quer adquirir experiência e quilometragem nos treinos livres que vai fazer com a Haas depois de um duro aprendizado correndo pela Sauber, sobretudo na jornada acidentada do GP da China

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Antonio Giovinazzi foi pego de surpresa ao ter sido chamado pela Sauber para substituir Pascal Wehrlein. Primeiro, na sessão de testes coletivos que abriu a pré-temporada em Barcelona. Com o alemão ainda lesionado, o italiano, hoje com 23 anos, disputou os GPs da Austrália — onde andou bem —, e também o GP da China, onde teve uma jornada acidentada. Agora, o piloto ganhou da Ferrari a chance de acumular quilometragem em sete treinos livres com a Haas, parceira da equipe de Maranello, enquanto sonha com uma vaga de titular para 2018. Para isso, confia nos esforços da escuderia para alcançar o cobiçado grid.

 
Mas Giovinazzi, terceiro piloto da Ferrari, sabe que é tudo muito complicado no momento. “A meta, claro, é estar lá no ano que vem. Entrar na F1 é muito difícil, só há 20 vagas para o mundo todo, então não é como o futebol. Esta é minha primeira temporada na Ferrari, eles são muito bons e eu confio neles. Eles sabem o que podem fazer por mim”, comentou o piloto em entrevista veiculada pela revista britânica ‘Autosport’.
 
Giovinazzi recebeu a chance de fazer as duas primeiras corridas do ano pela Sauber pelo fato de o time suíço ser parceiro da Ferrari, fornecedora de motores. Mas o acordo da equipe de Hinwil com a Honda fecha uma porta para o italiano. Outra possibilidade seria a Haas para 2018, mas a equipe norte-americana renovou com Kevin Magnussen e Romain Grosjean para a próxima temporada.
Antonio Giovinazzi espera ser titular em 2018 na F1. Mas sabe que a missão é espinhosa (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
Por isso, Antonio pensa apenas no que está ao seu alcance. “Agora é o momento de focar no que eles podem me dar neste ano, sete treinos livres, e então ver o que vai acontecer no ano que vem. Tudo pode acontecer. Eu espero que possa encontrar um lugar no ano que vem”, disse.
 
Questionado sobre quando deve ter uma definição sobre seu futuro, Giovinazzi acredita que, como é de praxe na F1, espera saber seu destino até setembro. “Acho que é muito cedo para saber, ainda é julho. Para ser sincero, não quero focar muito mais do que estou fazendo para o ano que vem. Talvez em setembro nós vamos ver o que vamos fazer no ano que vem”.
 

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Ao falar sobre a jornada acidentada na China, o italiano ressaltou o aprendizado e disse que a chance de voltar a guiar um F1 é importante para readquirir a confiança perdida.

 
“Aprendi com o que eu fiz na China. E aprender melhor é voltar ao carro, fazer voltas e adquirir a confiança de volta. Se a última vez em que você esteve no carro você bateu, e então você não está mais no carro, é muito difícil. Então voltar e adquirir confiança novamente é muito importante”, concluiu.
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