Giovinazzi fala em aprendizado na China, mostra confiança na Ferrari e traça meta: garantir vaga no grid da F1 em 2018
Embora entenda que ainda seja cedo para pensar no futuro, Antonio Giovinazzi almeja fazer parte do Mundial de F1 como titular no ano que vem. Para isso, conta com a Ferrari para encontrar um lugar. Mas por enquanto, o italiano só quer adquirir experiência e quilometragem nos treinos livres que vai fazer com a Haas depois de um duro aprendizado correndo pela Sauber, sobretudo na jornada acidentada do GP da China
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Relacionadas
Antonio Giovinazzi foi pego de surpresa ao ter sido chamado pela Sauber para substituir Pascal Wehrlein. Primeiro, na sessão de testes coletivos que abriu a pré-temporada em Barcelona. Com o alemão ainda lesionado, o italiano, hoje com 23 anos, disputou os GPs da Austrália — onde andou bem —, e também o GP da China, onde teve uma jornada acidentada. Agora, o piloto ganhou da Ferrari a chance de acumular quilometragem em sete treinos livres com a Haas, parceira da equipe de Maranello, enquanto sonha com uma vaga de titular para 2018. Para isso, confia nos esforços da escuderia para alcançar o cobiçado grid.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Ao falar sobre a jornada acidentada na China, o italiano ressaltou o aprendizado e disse que a chance de voltar a guiar um F1 é importante para readquirir a confiança perdida.
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }