Alonso vê 24 Horas de Daytona como “primeiro passo” para objetivos maiores: Le Mans e a Tríplice Coroa

Fernando Alonso é um piloto que se põe claro a cada momento possível sobre o que quer da carreira. No momento, enquanto começa os testes para disputar as 24 Horas de Daytona, fala em vencer a prova, mas confirma que a corrida norte-americana é um trampolim para o Le Mans e a aspiração de fazer história

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Fernando Alonso está na Flórida para o fim de semana de testes coletivos das 24 Horas de Daytona. O espanhol nunca correu uma prova de longa duração, mas também não esconde que tem como sonho vencer em Le Mans e buscar a Tríplice Coroa do esporte a motor. Em Daytona, Alonso está vendo como se sai nas condições exigidas e se pode pensar em disputar a corrida francesa já no próximo mês de julho.

 
Alonso está na Ligier #23 da United Autosport, equipe do diretor-executivo da McLaren, Zak Brown. O bicampeão da F1 toma muito cuidado para ligar Daytona a Le Mans. Diz que quer ver como se sai numa prova de 24 horas e que deseja se divertir. Mas não nega: é um grande laboratório para algo maior, algo que nenhum piloto vivo possui. A Tríplice Coroa. 
 
"Fazer essa corrida é uma espécie de primeiro passo no endurance para saber como são essas corridas e quanto gosto de disputá-las. Com sorte teremos uma resposta positiva", disse. "Depois das 24 Horas de Daytona eu terei uma melhor compreensão destas corridas. As 24 Horas de Le Mans e a tríplice coroa são o objetivo", afirmou.
 
O primeiro passo extra-F1 para a Tríplice Coroa foi ir a Indianápolis e correr e Indy 500, algo que ele deixou claro que se encantou em fazer. E quer repetir no futuro, claro, até vencer: mas o retorno ao Brickyard não ocorrerá em 2018.
 
"Posso competir nas 24 Horas de Le Mans deste ano, mas não estarei na Indy 500 – mas ela será grandiosa e espero que possa voltar aos planos no ano que vem", declarou.
Fernando Alonso (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Sobre a preparação, ele aponta, a metodologia é bem parecida àquela que viveu em Indianápolis. 
 
"É mais ou menos o mesmo objetivo que em Indianápolis. Antes de tudo, eu tenho de aprender as diferenças técnicas de direção, aprender com os especialistas de endurance e tentar sempre ser um piloto melhor quando a corrida acabar", listou.
 
"É a primeira vez na minha carreira que estou numa prova de resistência, a primeira vez num protótipo, a primeira vez que eu guio o carro e que tenho carros GT ao meu redor. São tantas coisas novas que terei de ir passo a passo. É um grande desafio, mas estou pronto para aproveitar tudo", encerrou.
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