Com Barbosa e Albuquerque, Fittipaldi conquista pela terceira vez vitória nas 24h de Daytona. Nasr é segundo

Depois de abrir grande vantagem na segunda metade das 24 Horas de Daytona, o trio Christian Fittipaldi, João Barbosa e Filipe Albuquerque só administrou a situação para vencer as 24 Horas de Daytona. Para Fittipaldi e Barbosa, trata-se do terceiro triunfo na principal prova do endurance americano

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Deu a lógica: depois de construir uma vantagem de respeito sobre os adversários mais próximos, o trio Christian Fittipaldi, João Barbosa e Filipe Albuquerque confirmou a vitória nas 24 Horas de Daytona deste domingo (28). A bordo do Cadillac #5, os pilotos foram conservadores nas últimas duas horas de corrida, se dando ao luxo de ceder parte da grande margem sobre os rivais. Ainda assim, a vitória veio incontestável, com 1min10s de vantagem sobre os adversários mais próximos.
 
Trata-se da terceira vitória de Fittipaldi nas 24h de Daytona, repetindo as conquistas de 2004 e 2014. O mesmo vale para Barbosa, vencedor em 2010 e também 2014. Albuquerque, que bateu na trave em 2017, conquista um feito inédito na carreira.

O trio também teve a honra de superar o total de voltas em uma única edição de 24 Horas de Daytona. Somando 808 voltas em 2018, os vencedores derrubam o recorde de 762, alcançado em 1992.
 
O segundo lugar ficou com o carro #31, conduzido por Felipe Nasr, Mike Conway, Eric Curran e Stuart Middleton. A equipe chegou a sonhar com a vitória, mas a suspeita de superaquecimento ainda na manhã de domingo forçou uma rápida visita à garagem. O problema resultou na perda de três voltas em relação ao #5, que foram recuperadas apenas parcialmente – ao fim das 24h, o déficit era de uma volta.
Deu Cadillac #5 nas 24 Horas de Daytona (Foto: Jake Galstad/Courtesy of IMSA)

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Em terceiro, uma equipe que soube aproveitar os problemas dos adversários. O #54 de Loïc Duval, Romain Dumas, Colin Braun e Jonathan Bennett não teve problemas mecânicos sérios ao longo das horas e escalou a classificação. Mesmo assim, não conseguiu evitar a distância de 1min31s em relação ao carro vencedor.
 
O top-5 se encerra com dois carros que tiveram provas mais turbulentas. O #32 da United Autosports, com Bruno Senna, Paul di Resta, Will Owen e Hugo de Sadeleer, foi quarto. O carro apresentou problemas na embreagem, o que forçou longos reparos durante um pit-stop. O entrave foi o principal responsável pelo encerramento de prova quatro voltas atrás do líder.

O quinto lugar ficou com o #78 de António Félix da Costa, Alex Brundle, Ferdinand Habsburg e Ho-Pin Tung. O quarteto teve dificuldades já nas primeiras voltas e acabou também quatro voltas atrás.
Mais atrás, outros pilotos com corridas complicadas. Os dois carros da Penske, o #7 – com Helio Castroneves – e o #6 – com Juan Pablo Montoya –, perderam muitas voltas por problemas mecânicos, terminando 15 voltas atrás dos vencedores.
O #31 cruzou a linha de chegada em segundo (Foto: Jake Galstad/Courtesy of IMSA)

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Falando em dia difícil, o #23 de Fernando Alonso, Lando Norris e Phil Hanson seguiu rendendo dor de cabeça. Com duas horas para o fim, o bólido voltou a ter graves problemas nos freios e precisou ir para a garagem. Deu para voltar à pista, mas só para cruzar a linha de chegada 90 voltas atrás dos vencedores.
 
A disputa foi mais apertada nas outras classes. Em disputa particular da Ganassi, o Ford GT #67 superou o #66 e saiu vencedor na GTLM. O triunfo veio após o trio de Ryan Briscoe, Scott Dixon e Richard Westbrook passar a maior parte do tempo na sombra dos companheiros. A ultrapassagem veio através de estratégia nos boxes, com pouco mais de duas horas para o fim.
 
Na GTD, vitória da Lamborghini #11. A marca italiana nunca havia vencido em Daytona, mas fez história com Mirko Bortolotti, Franck Perera, Rik Breukers e Rolf Ineichen. O quarteto superou o Mercedes #33, que perdeu muito terreno na últimas duas horas de corrida – o carro que abriu o dia liderando foi apenas quarto na classificação geral.

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