google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
O último treino livre para as 24 Horas de Daytona, realizado nesta sexta-feira (26), representou uma oportunidade de reação para o carro #31. Depois de uma quinta-feira pouco empolgante, o quarteto formado por Felipe Nasr, Eric Curran e Stuart Middleton apareceu no topo da tabela de tempos ao anotar uma volta de 1min36s865.
Além de liderar, o #31 conseguiu uma margem relativamente boa sobre o segundo colocado. Conduzido por Lance Stroll, o #37 da equipe Jackie Chan foi 0s181 pior do que Conway. O canadense chegou a brigar pela liderança, mas não conseguiu se sustentar na segundo metade do treino.
O terceiro lugar ficou com o Cadillac #90, pilotado por Tristan Vautier. O piloto, que chegou a liderar atividades em Daytona apareceu 0s253 atrás dos líderes. O top-5 também contou com René Rast, que fez o melhor tempo da Mazda, e Filipe Albuquerque, companheiro de Christian Fittipaldi e João Barbosa.
Para Fernando Alonso, Lando Norris e Phil Hanson, a aventura em Daytona ainda é de poucos pontos positivos. O piloto espanhol não deu sequência à boa apresentação vista no treino noturno de quinta-feira, quando foi quinto, e despencou para 16º, 1s930 atrás de Conway. A boa notícia é que dessa vez o #23 não teve contratempos, acumulando 28 voltas.
O #31 de Mike Conway e Felipe Nasr (Foto: Reprodução/Twitter)
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Na GTLM, a liderança foi do Ford GT #66 da Ganassi, com Joey Hand controlando as atividades. Além de fazer a melhor volta, o britânico passou a maior parte do tempo comandando o bólido. A vantagem, todavia, foi de meros 0s057 sobre Gianmaria Bruni, defendendo a Porsche.
Na GTD, a honra de liderar coube a Matteo Cairoli, andando de Porsche. Daniel Serra, que larga da pole na classe, conseguiu apenas o nono melhor tempo na atividade.
Saiba como foi o último treino livre para as 24 Horas de Daytona
A contagem da última hora de treino livre para as 24 Horas de Daytona começou exatamente às 12h40 (de Brasília), 9h40 no horário local. Scott Sharp foi o primeiro piloto na pista, comandando o protótipo #2 da Nissan. Mas o primeiro líder foi Filipe Albuquerque, companheiro de Christian Fittipaldi e João Barbosa, que colocou o Cadillac #5 no topo da tabela de tempos com 1min39s141.
Ainda era um tempo de volta alto, e que certamente teria dificuldades de se sustentar. Foi exatamente isso que se viu na sequência: Felipe Nasr, no Cadillac #31, fez 1min37s754 e virou líder. O brasileiro tentava reencontrar o ritmo empolgante do começo do mês, quando quebrou o recorde de Daytona.
Tristan Vautier apareceu em terceiro (Foto: Reprodução/Twitter)
A liderança de Nasr também se provou breve. Poucos minutos depois, Lance Stroll surgiu fazendo 1min37s514. O brasileiro não reagiu, entregando o carro para o companheiro Mike Conway em seguida.
Entre os GTLM, as margens eram pequenas. Joey Hand, andando com o Ford GT #66 da Ganassi, tinha apenas 0s05 de vantagem para Gianmaria Bruni, defendendo a Porsche. Richard Westbrook e Tommy Milner, respectivamente de Ford GT e Corvette, já apareciam devendo 0s3 para o líder da classe.
Na GTD, a história era um pouco surpreendente. Matteo Cairoli, que pouco vinha fazendo até então, apareceu na liderança da classe. Dentre os carros da categoria, o grupo de Daniel Serra não chamava muita atenção. Apesar de fazer a pole, a Ferrari #51 era apenas a oitava melhor conforme a primeira metade do treino livre se aproximava do fim.
Se as classes menores apresentavam estabilidade, o mesmo não podia ser dito dos protótipos. O quarteto de Felipe Nasr recuperou a liderança por conta de uma bela volta de Mike Conway, 1min36s865. Stroll conseguiu evoluir e anotar 1min37s046, o que bastava apenas para ficar em segundo.
Fernando Alonso e companhia voltaram a sofrer para empolgar (Foto: Reprodução/Twitter)
O terceiro lugar também ganhou novo dono. Com Tristan Vautier, o Cadillac #90 superou o #5 de Filipe Albuquerque. Tão logo Vautier melhorou o tempo de volta, o carro foi cedido ao companheiro Edward Cheever.
O primeiro incidente da atividade só veio após 30 minutos. Bruno Senna apareceu com um pneu furado no #32 da United Autosports. Não era claro o que causou o problema, mas os danos à carenagem eram uma certeza. Tratava-se de uma notícia ruim para uma equipe que já tinha pouco tempo de pista com o #23 de Fernando Alonso, Lando Norris e Phil Hanson.
O problema de Senna não causou bandeira vermelha, uma ótima notícia para aqueles que seguiam acumulando quilometragem.
O pelotão seguia se agitando, com vários pilotos fazendo preparação mais próxima da simulação de corrida – carros com tanque cheio e completando várias voltas em sequência.
Depois de minutos de pouca ação, o top-5 finalmente voltou a ser alterado. René Rast saltou para quarto, relegando Albuquerque, Fittipaldi e Barbosa ao quinto posto.
Relacionado
🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias do GP direto no seu celular!
Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.