Oficialmente de volta às pistas, Kubica anuncia participação nas 24 Horas de Dubai guiando Porsche GT3

Robert Kubica está oficialmente de volta às pistas. O piloto polonês anunciou que vai competir nas 24 Horas de Dubai, nos dias 13 e 14 de janeiro. É mais um passo para Kubica, que deseja ingressar no Mundial de Endurance

 

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O caminho de Robert Kubica para retornar às pistas de forma regular tem uma próxima parada. Nesta quinta-feira (5), o ex-piloto da F1 e do WRC confirmou que irá disputar as 24 Horas de Dubai, que larga no dia 13 de janeiro. Numa carreira lotada de acontecimentos e experiências distintas, Kubica irá fazer uma prova de 24 horas pela primeira vez.

 

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Em Dubai, na primeira grande prova de longa duração do ano, Kubica irá guiar um Porsche GT3.

 
"Queria confirmar que vou correr em Dubai de 12 a 14 de janeiro. Me juntarei a uma equipe nacional em um Porsche GT3 e tentarei completar as 24 horas de corrida", anunciou o piloto.
 
O piloto polonês deixou o Mundial de Rali em meados da temporada passada após três temporadas tentando encontrar o melhor caminho possível guiando por uma equipe privada. Agora Kubica quer algo diferente da carreira e da vida, passando para algo que ele já admitiu que desgostava no passado: as corridas de longa duração.
Em casa, Robert Kubica faz boa prova no WRC e está em sétimo lugar (Foto: Rally of Poland/Facebook)
No ano passado, testou um carro LMP1 da ByKolles logo após o final da temporada do WEC. Kubica, aliás, afirmou que as lesões que causaram o final da sua carreira da F1 não são um problema para guiar protótipos em 2017. O retorno de Robert às pistas foi nas 12 Horas de Mugello. Depois disso, guiou no Renault Sport Trophy, em Spa-Francorchamps – onde acabou até subindo ao pódio numa das corridas -, além das 6 Horas de Roma, em Vallelunga, no último mês de novembro.
 
Quase seis anos atrás, pouco antes do começo da temporada 2011 da F1, Kubica perdeu o controle do Skoda Fabia que guiava no Rali Ronde di Andorra e bateu em um guard-rail, que acabou por perfurar o cockpit do carro. A peça atingiu o piloto, que sofreu graves fraturas no braço direito e também no cotovelo. Passou por uma série de cirurgias para evitar a perda dos movimentos na mão direita, mas jamais teve a mesma mobilidade – o que findou uma promissora carreira na F1.
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