Buemi e Di Grassi fazem em Mônaco o que era possível e necessário na briga de gato e rato pelo título da F-E

A briga pelo título da F-E, com a ausência de Sébastien Buemi já confirmada para as provas de Nova York, será indireta. O líder tem 58 pontos a menos por disputar e precisa somar o maior número de pontos possível com o carro mais forte do grid. Por outro lado, o desafiante, Lucas Di Grassi, precisa marcar todos os pontos que der e esperar o momento do ataque ao campeonato. Ambos fizeram exatamente isso em Mônaco e podem sair satisfeitos

 

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Deu certo para Sébastien Buemi, sim. Mas não é difícil argumentar que o eP de Mônaco deste sábado (13) deu certo também para Lucas Di Grassi. Sébastien voltou a ampliar a frente que caíra no México: com os pontos da vitória e mais os da pole-position abriu para 15 tentos a distância na ponta do campeonato. É uma distância interessante e que naturalmente torna alguém favorito para ganhar o campeonato. Só que a ausência agendada de Buemi no eP de Nova York, rodada dupla, faz com que o líder e favorito tenha uma temporada de 50 pontos a menos a disputar. Ele precisa abrir, Di Grassi precisa acompanhar até ter o caminho, em tese, aberto para surrupiar a ponta. Ambos fizeram exatamente isso no retorno ao Principado.

 

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A questão esbarra completamente na ida de Buemi às 6 Horas de Nürburgring por causa do compromisso prévio com a Toyota e o WEC. Assim, então, Buemi tem mais cinco corridas em seu campeonato: Paris e as rodadas duplas de Berlim e Montreal, sendo a etapa canadense depois da ausência. O campeonato de Buemi tem, pensando de forma tradicional, mais 125 pontos – 25 por corrida. O campeonato de Di Grassi, por sua vez, com sete corridas pela frente, tem 175 tentos em disputa. 

 
A conta não parece tão complicada. Se nas cinco provas em que Buemi estiver na pista ele vencer e Di Grassi for segundo colocado a vantagem em prol do atual campeão sobe para 50 pontos. Exatamente o que Lucas irá recuperar com duas vitórias nas corridas em que Buemi estará um continente de distância. 
 
Então, vejam só, se os dois fizerem o melhor em termos de resultado nas corridas que têm daqui ao fim do ano, terminam a temporada empatados em pontos. Nestas condições, Buemi ganha o campeonato por ter mais vitórias.
 
É lógico, porém, que a F-E não é tradicional. A pontuação que decide o título não é apenas aquela disputada e determinada pela classificação final, mas também os três pontos entregues ao pole-position e o tento extra dado ao dono da melhor volta. Assim, os pontos em disputa não são 25 por corrida, mas 29 por fim de semana. Quatro pontos em cada uma das sete corridas serão dados a pilotos que realizarem 'tarefas' inteiramente alheias às corridas. E que podem definir o título, assim como na temporada passada decidida por um mísero ponto.
Buemi e Di Grassi comemoram sem medo de demonstrarem que estão felizes (Foto: Renault)
Dessa forma e aceitando a realidade evidente de que o carro da Renault e.dams é superior e coloca Buemi num nível acima do de Di Grassi, os dois pilotos têm objetivos bastante claros. Sébastien precisa ganhar. Nem sequer disputar 50 pontos coloca-o em situação muito adversa, óbvio, e ele estará completamente indefeso nas duas corridas no Brooklyn. Precisa impor o carro e marcar 25 pontos por prova, de preferência com os três tentos da pole-position quando der. E foi exatamente o que fez em Mônaco.
 
Di Grassi tem como meta se manter o mais próximo possível de Buemi, contando que tem um carro mais lento. Diminuir o estrago que as vitórias do rival causam e esperar um momento para dar o bote. Foi isso que fez em Mônaco, marcou a melhor posição possível na classificação, perseguiu Buemi e atacou. Na estreita pista do Principado, não passou, mas se manteve no campeonato. 
Buemi sabe disso. Sabe que fez o que precisava, sobretudo complementando a vitória com uma pole. E também é óbvio que tem em Lucas quase um encosto daqueles que os padres quevedos da vida prometem caçar. "Lucas está sempre lá", fala meio em tom de elogio, meio em resmungo com a vida. Sébastien sabe, no fim das contas, que enquanto Lucas não 'sair de lá', seu bicampeonato até pode chegar, só que depende de tudo dar totalmente certo nas cinco etapas que restam para si. 
 
"Honestamente, eu não tinha mais muita energia, terminei a corrida no limite. Lucas estava muito rápido hoje, então estou bastante feliz. Entrei aqui querendo ganhar e conquistar a pole, e felizmente nós pudemos fazer os dois – o que foi especialmente importante depois do eP da Cidade do México", disse. "Fizemos bons pontos, mas Lucas está sempre lá. Não vai ser fácil para nós, mas lutamos juntos. Quando chegarmos a Nova York, veremos", encerrou.
A briga chegou ao Principado e saiu com ambos felizes (Foto: Jaguar)
A comemoração de Buemi com que que fez combina e faz concordar com a linha de raciocínio aqui apresentada quando Di Grassi também mostra que saiu contente, sorridente e falando das batalhas vindouras. Lucas já tem o 'não' quando a questão é uma briga com o suíço – qualquer 'sim' é um lucro tectônico. As batalhas do futuro, quem sabe, podem ter um final diferente. Como no México, por exemplo.
 
“Na última volta eu tentei colocar pelo lado de fora, mas não foi possível fazer a ultrapassagem e cruzei a linha de chegada logo atrás [de Buemi]. Tentei meu melhor e consegui pontuar. Vou ter outras batalhas com Seb no futuro”, falou Di Grassi.
 
A prova de Paris no próximo sábado e a rodada dupla de Berlim, em 10 e 11 de junho, vão definir bem mais precisamente quem é o quê nessa infindável briga de gato e rato. Mas, ao menos no Principado, os dois fizeram o que deles podia ser pedido. Os dois fizeram o necessário.

 

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