Chefe da FE comemora acerto com arriscada segunda geração de carros e confessa: “Podemos ser mais extremos”

O diretor-geral da Fórmula E, Alejandro Agag, está satisfeito momentaneamente com a segunda geração de carros categoria. Segundo ele, é gratificante ter levado a FE ao momento onde pode correr riscos, mas, para a Agag, a terceira geração de carros pode ser ainda mais fundamentalista

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Faz pouco tempo que a Fórmula E, depois de muita expectativa criada, apresentou ao público a segunda geração de carros da categoria. Com enormes diferenças a qualquer outro monoposto já utilizado nas pistas, o chamado carro 'Estilo Batman' estreia na temporada 2018/19, mas a chefia do campeonato não está satisfeita. Segundo Alejandro Agag, ainda é possível ser mais extremo.

 
Agag, chefe da FE, sabe do avança que o próximo carro representa, mas não se dá por vencido de uma ideia que vem proferindo desde 2013, quando lançou o projeto original do campeonato: de que ainda não foi longe o bastante.
 
"Acredito que o carro da Fórmula E esteja entrando em território desconhecido em termos de design. Podemos ser muito mais extremos no design na terceira geração de carros, mas o salto entre a primeira e a segunda geração já é muito significativo", apontou. 
 
"O mais importante será o formato da bateria [para gerações futuras]: se pudermos colocar em uma parte diferente do carro ou espalhá-la, então o céu será o limite para o design do carro", explicou.
 
Agag ainda contou que foi Jean Todt, o presidente da FIA, quem selecionou o projeto final da segunda geração de carros da Fórmula E. De acordo com o espanhol, ele mesmo havia sido a favor de outro desenho, mas não teve como ser contrário à figura máxima do automobilismo mundial.
Fórmula E apresenta segunda geração dos carros da categoria (Foto: Fórmula E)

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"É ótimo, porque você nunca sabe como será recebido. Tenho que ser totalmente honesto – esse design não foi o que eu escolhi, mas Jean Todt escolheu", revelou. "Tínhamos duas opções, ele gostou mais dessa. Ele realmente gostou desse design. E já que ele é o chefe e escolheu, devo dizer que acertou", seguiu.

 
É um momento da história da categoria em que os riscos se tornaram possíveis.
 
"A recepção dos fãs e da imprensa foi fantástica – as pessoas realmente adoraram. No começo nós tivemos que ficar mais pertos ao estilo mais tradicional dos monopostos para que as pessoas reconhecessem o que era a FE. Agora estamos num estágio de nossa vida enquanto campeonato em que podemos aceitar esse risco. Valeu a pena", encerrou.
 
A FE esteve em ação neste sábado, 3, com a vitória de Daniel Abt no eP da Cidade do México.
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