Di Grassi revela desejo de um dia assumir presidência da FIA: “Adoraria tornar o esporte mais empolgante”

Aos 33 anos, Lucas Di Grassi se destaca não apenas pela sua pilotagem e competência. O campeão da Fórmula E se notabiliza pela inteligência e pela forma como debate aspectos particulares do automobilismo. Assim, o brasileiro disse que gostaria de um dia assumir a cadeira que hoje pertence a Jean Todt. Mas não é algo para agora: “Ainda sou muito jovem”, disse

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Muito mais que um piloto, Lucas Di Grassi se notabiliza pela inteligência e também pelas ideias à frente do seu tempo no esporte a motor. Atual campeão da Fórmula E, o brasileiro, aos 33 anos, também é o CEO da Roborace, segmento da categoria de carros elétricos destinado a veículos autônomos. Mas Di Grassi vai além e planeja um dia fazer muito mais pelo esporte. Como presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo).

 
Em entrevista concedida à revista britânica ‘Autosport’, Di Grassi não descartou a possibilidade de um dia concorrer à cadeira, que hoje pertence a Jean Todt. Lucas, contudo, lembra que não é algo para agora, uma vez que ainda planeja seguir por um bom tempo na condição de piloto.
 
“Amo meu esporte. Às vezes, tenho uma visão muito diferente das outras pessoas”, salientou o brasileiro, um dos idealizadores da revolucionária categoria dos carros elétricos.
Lucas Di Grassi entende que tem condições para ajudar o esporte também como presidente da FIA (Foto: Reprodução/Roborace)
“Isso surgiu quando começamos a Fórmula E, que surgiu um pouco das minhas opiniões sobre o WEC, quando disse que a LMP1 não era mais sustentável da forma como estava caminhando. Cinco anos atrás, quando eu me uni ao WEC, e com a Roborace”, pontuou o paulista.
 
Lucas, que também se notabiliza por dar ideias e até desenhar circuitos, entende que tem potencial para ser útil ao esporte a motor como um todo, não apenas como piloto, mas como dirigente em um plano futuro.
 
“Adoraria ajudar o esporte, adoraria torná-lo mais empolgante, tornar as corridas melhores, tornar tudo mais seguro e, ao mesmo tempo, lutar contra esta onda que está empurrando o automobilismo para trás com menos categorias, mais problemas financeiros, menos patrocinadores”, declarou.
 

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Mas Di Grassi reiterou que trocar os cockpits pela cadeira mais importante da Praça da Concórdia ainda vai levar algum tempo.

 
“Claro que gostaria de fazer isso, mas ainda sou jovem. Tenho muito tempo pela frente, mas por que não pensar grande e por que não pensar na presidência da FIA no futuro? Se achar que é a forma correta, e se as pessoas gostarem de compartilhar minhas ideias, então estaria mais do que feliz por fazê-lo”, encerrou.
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