Vergne aposta em regularidade e repete fórmula de Di Grassi para abrir grande vantagem na metade do campeonato
30 pontos separam Jean-Éric Vergne de Felix Rosenqvist na ponta da temporada 2017/18 da FE. Mesmo sem brilhar em corridas incríveis, Vergne é sólido, constante e a Techeetah não erra. O francês vai repetindo a fórmula que fez Lucas Di Grassi ser campeão da categoria
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A conversa no começo da temporada 2017/18 da Fórmula E era muito clara: o campeonato via algumas equipes em pé de igualdade, nada como a dicotomia entre Renault e Audi – com a montadora francesa bem à frente – vista nos dois anos anteriores. Após metade da temporada, marca atingida no eP de Punta del Este deste sábado (17), tal visão pode ser referendada. Não há uma equipe soberana, melhor que as rivais em todas as equipes. Mesmo assim, Jean-Éric Vergne para a perna europeia com 30 pontos de vantagem: um reflexo da extrema regularidade apresentada.
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Além da extrema resistência e do desempenho forte, está também a garra de campeão. O ex-F1 mostrou numa luta exatamente contra Di Grassi, no Uruguai, que também pode oferecer a habilidade que a ocasião ordenar: como se defender de maneira hercúlea durante quase 20 minutos de pressão impingidos por Di Grassi.
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Por sua vez, Di Grassi teve tudo para ter um fim de semana de comemorações. Dessa vez não tinha punição e nem problema no carro, o que limpou o ar e fez Lucas voar durante os treinos livres. Depois, na classificação, fez a pole na pista, tirada porque os comissários viram um desrespeito aos limites da pista. Assim como Di Grassi, Oliver Turvey e Alex Lynn tiveram as voltas anuladas, mas o atual campeão não gostou.
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Já a terceira posição ficou com Sam Bird, também P3 no campeonato. 33 pontos atrás de Vergne, a sensação com que Sam saiu da corrida é de que poderia ser bem pior – afinal, largou no décimo posto.
AINDA NA BRIGA
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"Largando tão longe [12º posto] eu acho que sempre ficaria feliz de terminar em quinto, mas acredito que dava para fazer mais hoje", afirmou. "Tínhamos uma boa chance de ir ao pódio. Em dado momento meu painel parou de funcionar direito e eu passei a não ver o quanto faltava de energia ou de corrida. Não sei o que aconteceu, mas acho que perdi muito por causa disso. Depois achei melhor deixar Mitch [Evans] passar, porque tínhamos metas diferentes, mas foi bem confuso. Deu para voltar forte no fim, mas era tarde demais", avaliou.
"Estou feliz com os pontos do quinto lugar, ainda estou na briga depois de um dia difícil", comemorou. "Precisamos ajustar o básico. Temos um bom carro, rápido em classificação e corrida, então não temos que ser mais rápidos. O que temos que fazer é com que o carro dure a corrida inteira", pontuou.
PÓDIO FICOU PARA ROMA
"Na classificação parecia que seria tudo bom, eu passei rápido no primeiro setor, mas bati no meio da volta. Começamos de trás, tentei vir brigando desde o início e acabou quebrando um semi-eixo do primeiro carro", contou.
"Precisei parar mais de dez voltas antes da hora e fiquei com a necessidade de dar quase o dobro de voltas com o segundo carro. Depois decidimos que era melhor abandonar a corrida, porque não íamos conseguir chegar entre os dez nem para fazer a volta mais rápida. Preferimos poupar equipamento", explicou.
A Fórmula E agora se volta para a Europa. O eP de Roma está marcado para o dia 14 de março e abre uma sequência de três meses que terá provas em Paris, Berlim e Zurique. A rodada dupla de Nova York fecha a temporada apenas nos dias 14 e 15 de julho.
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