A passos lentos, McLaren começa a dar volta por cima e deixa incômoda posição de equipe de fim do grid da F1

Quando a McLaren anunciou que reeditaria a parceria com a Honda a partir de 2015, a F1 viveu dias de ansiedade. No entanto, falhas, quebras e corridas fora dos pontos ligaram o alerta vermelho da equipe, que terminou o ano na nona posição do Mundial de Construtores e com a pior campanha de sua história. Em 2016, no entanto, a história parece estar mudando, com o time de Woking mostrando resultados consistentes e já ameaçando a Toro Rosso

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Quando a McLaren anunciou em 2014 que reeditaria a parceria com a Honda, fornecedora de motores, a partir da temporada seguinte, a F1 viveu dias de ansiedade. Afinal, seria possível trazer de volta uma das duplas de maior sucesso que a categoria já viu? Ainda mais com dois pilotos campeões: Jenson Button e Fernando Alonso.
 

A união entre as duas partes tem um histórico extremamente positivo e memórias bastante doces, afinal, não é qualquer um que conquista quatro campeonatos consecutivos, entre 1988 e 1991, e um vice-campeonato, em 1992.
 
Bem, chegou 2015, passaram-se as primeiras corridas e a resposta para o questionamento era simples: não. Logo no início do campeonato uma sucessão de falhas, abandonos e provas fora dos pontos acenderiam um alerta vermelho dentro do time de Woking.
McLaren vem aos poucos mostrando regularidade e crescendo dentro do pelotão (Foto: Getty Images)

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19 corridas, onze abandonos da dupla de pilotos e apenas cinco provas na zona de pontuação depois, já ficava claro que a Honda não estava em sua melhor forma. Seu saldo final foi uma nona colocação no Mundial de Construtores, apenas na frente da Manor e somando míseros 27 pontos. Esse foi o pior resultado na história da McLaren.
 

No entanto, quem pensava que 2016 seria apenas um repeteco de uma história de frustrações e poucos sucessos, estava enganado. A McLaren parece ter descoberto a fórmula para dar a volta por cima e começou a progredir, mesmo que lentamente, dentro do pelotão.
 
Tudo bem que as três primeiras etapas não foram muito encorajadoras neste ano. Tudo começou no forte acidente que Alonso sofreu no GP da Austrália que resultou com que o espanhol ficasse de fora da prova no Bahrein e emprestasse sua vaga para Stoffel Vandoorne. O belga, porém, teve uma estreia excelente e conquistou o primeiro ponto da escuderia em 2016, terminando em décimo.
 
O projeto iniciado em 2015 com a Honda, enfim, parece começar a dar os frutos em 2016. Hoje ocupando o sétimo posto do Mundial de Construtores, a equipe inglesa já ameaça a Toro Rosso, que está apenas com três pontos de vantagem.
 
Neste ano, o time inglês já apresentou algumas mudanças tanto no carro quanto no propulsor Honda. Depois de abandonar a política de pequenos passos por vez, a equipe fez atualizações no Canadá e em Silverstone. Com o objetivo de pontuar regularmente na temporada, a meta tem sido alcançada, estando em sete das 12 etapas dentro da zona dos dez melhores.
 
Mas é necessário lembrar que em 2017 a F1 planeja uma pequena revolução com a adoção de um novo pacote técnico. Apesar de Button não parecer muito confiante com sua atual casa, o bicampeão espanhol já declarou que, apesar de estarem com o projeto oito meses atrasado, espera brigar pelo título na próxima temporada.
 
Ainda não é certo e nem provável que 2017 seja o ano para a McLaren se aproximar da Mercedes e da Red Bull para brigar pelo título, mas, se depender dos ânimos dentro do time, vontade com certeza é algo que não faltará em Woking.
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