Após trágico acidente com Monger na F4 Inglesa, FIA determina mudança na parte traseira dos carros da F1

A FIA abriu investigação para entender as causas do gravíssimo acidente sofrido por Billy Monger, que teve as duas pernas amputadas, e fez um pedido às equipes da F1. A partir deste fim de semana, em Mônaco, os times vão ter de mudar o ponto de encaixe do macaco na parte traseira dos carros por motivos de segurança

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O trágico acidente sofrido por Billy Monger na F4 Inglesa em Donington Park no último mês de abril chocou o mundo do esporte. O jovem piloto, então com 17 anos, não teve tempo de reação e acertou em cheio a traseira do carro de Patrick Pasma, que estava lento na pista. O impacto foi brutal, a ponto de Monger ter as duas pernas amputadas. A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) providenciou uma investigação sobre o acidente e entende que é preciso efetuar mudanças nos monopostos, inicialmente da F1 e depois de outras categorias. 

 
Na sequência de uma série de estudos a respeito, a FIA determinou que as equipes precisam realizar ajustes na parte traseira dos carros de modo a mudar o ponto de encaixe do macaco traseiro, em que algumas peças ficam mais expostas para que o mecânico tenha mais facilidade para levantar o bólido. A medida foi anunciada por Laurent Mekies, diretor de segurança da FIA, e passa a valer já para o fim de semana do GP de Mônaco.
A FIA determinou mudanças no ponto de encaixe do macaco traseiro nos carros da F1 (Foto: AFP)
“Na esteira de vários acidentes contra as traseiras dos carros de várias categorias de monopostos, a FIA quer que as equipes da F1 se assegurem que o design do ponto de encaixe do macaco traseiro não possa atuar de forma agressiva em um acidente. Considerando a dureza, a forma e a posição dos pontos de suporte do macaco traseiro do carro, são considerados pontos onde pode se originar uma batida entre os carros e alterar a estrutura de outro carro”, explicou o engenheiro.
 
“O uso de design agressivo não vai ser mais permitido a partir do GP de Mônaco. Todos os pontos de levantamento do carro devem ser primeiramente aprovados pelo departamento técnico da FIA”, disse Mekies, que explicou o que quer dizer com design agressivo. “Geometricamente, não pode haver o primeiro ponto de contato entre um bico de um carro e o RIS [estrutura de impacto traseira], e esses pontos não podem ultrapassar mais de 45 mm desde a superfície do RIS”, disse.
 

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Nem todas as equipes precisaram efetuar a mudança, já que muitas já tinham o projeto original em conformidade com a nova exigência da FIA. A Haas foi um dos times que precisou providenciar alterações, mas tudo ocorreu sem grandes problemas. Guenther Steiner, chefe do time norte-americano, ressaltou que o mais importante é, sem dúvida, garantir a integridade física dos pilotos.

 
“Tivemos de mudar nosso ponto de encaixe do macaco. É uma mudança por um bom motivo. As peças chegaram na quarta-feira, e tudo certo. A peça no macaco teve de ser mudada, e algo no carro também, mas nada muito complicado. É a coisa certa a ser feita, e nós damos total apoio. Havia uma razão para isso, e se aprendemos alguma coisa, nós devemos mudar”, concluiu.
 
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