Barrichello pede F1 “mais perto do público” e aponta Stock Car como exemplo: “Precisamos das pessoas”

Rubens Barrichello acredita que a F1 pode aprender com a Stock Car em sua missão de se aproximar do público. O brasileiro cita o carinho das pessoas em cada corrida e espera que o certame europeu tome rumo parecido

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Quando Rubens Barrichello deixou a F1, no fim de 2011, a chegada do grupo Liberty Media ainda era algo distante. Os novos donos, que iniciaram uma transformação na categoria ao fim de 2016, são responsáveis por um processo de aproximação do esporte com o público – algo que Barrichello sempre quis, mas só foi encontrar na Stock Car.
 
“Acho que a F1 precisa estar mais perto do público. O que eles fizeram na semana passada com o capacete [do Ayrton Senna] no meio da chicane já é algo mais perto”, disse Barrichello.
 
“Para ser sincero, na Stock Car nós temos uma hora de autógrafos [na visitação] antes da corrida. E tudo o que ouço é: Rubens, estive atrás de você por 19 anos, mas nunca pude me aproximar de você. E eu tenho a chance de abraçá-los, tenho a chance de agradecer demais. Então, isso é ótimo”, apontou.
Rubens Barrichello (Foto: Duda Bairros/Vicar)

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O pouco contato com o público é herança do longo período de poder de Bernie Ecclestone. O britânico conseguiu transformar o esporte em um sucesso comercial, mas ao custo de afastar o público.
 
“Isso é o que a F1 precisa: um pequeno abraço, as pessoas serem um pouco mais próximas. Porque a F1 é quase um ‘não’: ‘Posso ter uma credencial? Não’. Não que precisemos de um paddock lotado de pessoas, mas precisamos das pessoas um pouco mais próximas. Acho que Ross Brawn tem o que é preciso para trazer isso de volta à F1”, concluiu.
 
Rubens Barrichello está em Le Mans, onde vai disputar pela primeira vez a famosa corrida de 24 Horas. O piloto é um dos oito brasileiros – número que sofreu uma baixa com a ausência de Lucas Di Grassi – que vão competir.
 
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