Barrichello ‘revive’ passado com visita ao GP do Brasil: “Hoje cheguei como se ainda fosse piloto de F1”

Rubens Barrichello não é piloto de F1 desde 2011, mas em 2017 ainda é recebido como tal. O brasileiro se diz “arrepiado” com a recepção do público em Interlagos

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O GP do Brasil de 2017 será o sexto desde a aposentadoria de Rubens Barrichello da F1, ao fim da temporada 2011. De lá para cá, o brasileiro aproveita a etapa de Interlagos para matar a saudade do passado: cada visita ao autódromo de Interlagos no principal fim de semana do ano basta para “ficar arrepiado”.
 
“Daqui umas três ou quatro semanas eu vou correr aqui [em Interlagos], mas não é igual”, comentou Barrichello, pergunta pelo GRANDE PRÊMIO. “Eu fico arrepiado só de imaginar tudo isso que aconteceu aqui durante os 19 anos de pura emoção. Interlagos para mim sempre foi algo mágico”, seguiu.
 
“Conheço todo e qualquer pedaço daqui, morei aqui toda a minha vida. As pessoas, o contato, isso já é uma emoção. Hoje cheguei na pista como se ainda fosse piloto de F1. Tento me desvencilhar disso, mas é uma coisa muito gostosa”, indicou.
Rubens Barrichello se arrepia com o GP do Brasil (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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Barrichello disputou o GP do Brasil entre 1993 e 2011. Um dos favoritos do públicos, Rubens nunca conseguiu vencer em solo brasileiro, tendo um pódio na corrida de 2004 como ponto alto.
 
Hoje, todavia, o GP do Brasil não tem Rubinho. Tem Felipe Massa, que se aposenta ao fim de 2017 e deixa o grid da F1 sem brasileiros pela primeira vez desde 1969.
 
Para Rubinho, o choque de não ter brasileiros na F1 deve servir para o país rever o desenvolvimento de pilotos.
 
É um momento para se repensar. Piloto nunca vai nos faltar. Tem molecada no kart, nos fórmulas, pilotos com potencial muito grande”, apontou. “Agora vamos esperar essa coisa rolar e ver se a gente sai fortalecido. Tem que aprender com os países mais fortalecidos e ver como eles fizeram. Se você pegar as primeiras fotos do Hamilton, você já vê que ele tinha apoio. Mas também tinha um cara com um olho clínico que viu e sabia ‘esse cara acelera’. É apoiar. Todo piloto, todo esportista tem momento muito bom e muito ruim. Se você tiver esse apoio maior, quando chegar o momento ruim ele está lá para te levantar. A gente tem que aprender com países evoluídos”, encerrou.

GRANDE PRÊMIO e o MSN Esportes acompanham 'in loco' o GP do Brasil com Flavio Gomes, Victor Martins, Evelyn Guimarães, Fernando Silva, Gabriel Curty, Pedro Henrique Marum, Vitor Fazio, Américo Teixeira Jr. e Rodrigo Berton direto de Interlagos. Acompanhe a cobertura aqui e todos os detalhes AO VIVO e em TEMPO REAL aqui.

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