Bottas admite que teve missão de segurar Vettel para ajudar Hamilton a vencer GP da Espanha: “É assim que funciona”

Valtteri Bottas reconhece que trabalhou como escudeiro de Lewis Hamilton e o ajudou na batalha contra Sebastian Vettel em Barcelona, procurando segurar ao máximo o alemão, até não conseguir evitar a ultrapassagem, que foi feita de forma épica. O nórdico comemorou o êxito da estratégia, ainda que tenha abandonado a prova em virtude de um problema no motor

 

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De certa forma, Valtteri Bottas exerceu papel importante na vitória de Lewis Hamilton no GP da Espanha do último domingo (14). Como parte da estratégia da Mercedes, o finlandês esticou ao máximo seu primeiro stint para troca de pneus e procurou segurar Sebastian Vettel, que travou intensa batalha contra Hamilton. Depois que o alemão fez a parada na volta 15, Bottas ficou logo à frente da Ferrari #5, fazendo o tetracampeão perder um tempo que não perderia se tivesse a pista livre. O nórdico admitiu que fez todo o trabalho de equipe para ajudar Hamilton a vencer em Barcelona, ainda que tenha ficado a decepção com o abandono em razão de um problema no motor.

 
“Eu fiz todo o possível para manter Vettel atrás e fazê-lo perder tempo, é assim que funciona. Era meu trabalho e missão naquele momento. Mas a diferença de ritmo era muito grande, e ele finalmente me ultrapassou”, comentou Bottas, fazendo menção à épica manobra, com direito a drible, de Vettel na abertura da volta 25.
 
No entanto, Bottas tem o sentimento de parte do dever cumprido por ter conseguido ajudar a Mercedes a somar pontos importantes na luta contra a Ferrari. Agora, o time alemão tem 161, contra 153 dos italianos no Mundial de Construtores.

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Vettel deu um olé em Bottas em Barcelona. Antes, o finlandês segurou até onde deu (Foto: Reprodução)
“Mas acho que definitivamente ajudei a equipe. Espero que tenha feito alguma diferença, ao menos ter conseguido, como equipe, aumentar a pequena diferença de pontos para a Ferrari, o que é bom. Mas poderia ter sido muito melhor, com os dois com um resultado melhor”, disse.
 
 
“A largada foi boa e estava me aproximando rápido dos caras da frente, mas desta vez não havia nenhum espaço. Busquei primeiro ir para a esquerda, mas não havia espaço suficiente. Tentei entrar porque havia um lacuna no começo, mas então Sebastian fechou, por isso fiquei bloqueado atrás dele”, explicou.
 

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“Tentei ficar por dentro na curva 1, e obviamente os caras por fora sempre tentam te passar, e acho que foi azar ter tocado em Kimi. Estava muito apertado e foi uma pena pelo que aconteceu com os caras depois, mas nas corridas, quando você está muito perto, às vezes você acaba batendo, e acontece”, lamentou.

 
Mas Bottas teve de abandonar a corrida em razão de um problema no motor. Na sexta-feira, a Mercedes detectou um problema elétrico e de vazamento de água na nova unidade de potência. A solução foi instalar o motor usado nas quatro primeiras corridas. Depois de um ritmo intenso de corrida, o propulsor não aguentou, quebrou e deixou o finlandês a pé. 
 
“Estava buscando manter minha posição e senti que não tinha mais espaço para os dois carros, de modo que estava muito perto. Depois do toque, realmente tive problemas no primeiro stint. Deveria ter terminado no pódio, de modo que é muito decepcionante, mas nós arriscamos em ir para a corrida com o motor velho. Sabíamos que estava ficando sem quilometragem, mas essa era a única opção que poderíamos fazer para fazer a classificação. A vida é assim”, finalizou Bottas.
 
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