Brawn defende modelo da Nascar e sugere que público tenha acesso à inspeção dos carros da F1

A F1 busca na Nascar uma nova fonte de inspiração para se aproximar mais do seu público. Ros Brawn, diretor-esportivo nomeado pelo Liberty Media, entende que, assim como a categoria americana, a F1 deve ter a inspeção dos carros aberta aos fãs. Guenther Steiner, da norte-americana Haas, também defende a adoção de uma nova filosofia no Mundial

 

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A F1 é um esporte dotado de muita tecnologia e, na esteira disso, também de muitos segredos. É comum, por exemplo, que as equipes usem tapumes para esconder as novidades dos seus carros durante os testes ou façam uso de lonas para cobrir partes do bólido após um acidente ou quebra na pista. Mas Ross Brawn, novo diretor-esportivo do Mundial, sugeriu uma mudança brusca na filosofia da categoria e adote o modelo da Nascar quanto às inspeções técnicas. O dirigente britânico defende que tudo deve ser aberto ao público em geral.

 
A medida teria dois objetivos claros: o primeiro, aquele que vem sendo o norte do Liberty Media desde que assumiu a gestão da F1, é o de tornar o esporte mais próximo do seu fã. O segundo é que, com acesso irrestrito às inspeções, as próprias equipes poderiam observar melhor os pontos fortes das adversárias, copiar e equilibrar um pouco mais a ordem de forças da F1.
 
Em reportagem publicada pela revista britânica ‘Autosport’, Chad Little, vice-presidente da Nascar para inspeções e arbitragem, explicou como tudo funciona na maior categoria do automobilismo americano. 

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Ross Brawn defende que a inspeção dos carros da F1 seja aberta ao público (Foto: Reprodução)
“É uma política de portas abertas, porque qualquer outra equipe pode chegar e observar. Estamos estacionados um ao lado dou outro da mesma forma como eles estão na garagem. Ninguém cobre nada”, comentou o dirigente.
 
Brawn se inspira justamente na Nascar e sugeriu que a F1 adote um modelo semelhante para o futuro. “Na Nascar, você pode ir e olhar o carro de outra pessoa, desmontá-lo e ver o que há nele. Essa é a sua maneira de manter a competitividade entre todos. Ninguém se opõe, ninguém tem um problema, é uma filosofia na qual temos de pensar”, ponderou o novo diretor-esportivo da F1.
Ross Brawn se inspira no que é feito atualmente na Nascar (Foto: Twitter)
A sugestão de Brawn ganhou apoio de Guenther Steiner, chefe da Haas, a única equipe norte-americana da F1. O dirigente italiano lembrou que a categoria costuma ter seus segredos bem guardados, mas que uma mudança na filosofia seria boa e benéfica para todos os envolvidos.
 

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“Temos uma história fantástica para contar, mas a mantemos em segredo porque não queremos mostrá-la. Se, por força das regras, temos de mostrar, então é bom. A F1 deve manter a alta tecnologia porque isso é parte da sua essência, mas temos de torná-la acessível para os fãs”, declarou.

 
“Acho que isso faria com que a disputa ficasse mais próxima porque as pessoas poderiam olhar e copiar. Você pode ver o que fazem as equipes rivais e pode fazer o mesmo, também”, complementou Steiner.

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