Brawn promete diminuir disparidade “enorme” de rendimento entre equipes. Mas sem usar “meios artificiais”

Ross Brawn, diretor-esportivo da F1, viu grande diferença de performance entre as equipes de ponta e o resto do grid. O dirigente quer trabalhar para acabar com isso, mas ainda pensa na forma mais adequada de resolver a questão

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Uma das marcas da temporada 2017 da F1 foi a grande diferença entre as equipes de ponta – Mercedes, Ferrari e Red Bull – e o resto do grid. Seja por performance ou condições financeiras, as outras sete escuderias não chegaram nem perto de brigar por vitórias. Para Ross Brawn, agora diretor-esportivo da F1, trata-se de um problema que precisa ser corrigido – mas sem “meios artificiais”.
 
“Acredito que nosso trabalho é encontrar formas de deixar o campeonato mais equilibrado, mas sem depender de meio artificiais ou improvisados”, apontou Brawn. “É por isso que nos últimos meses começamos a pensar, junto da FIA e das equipes, em ideias para tornar o esporte que amamos em algo mais interessante. É isso que os fãs querem, conforme vimos nas pesquisas que fizemos recentemente. Não vamos esquecer que eles [os fãs] são nosso maior ativo”, continuou.
 
As buscas de Ross Brawn para melhorar o espetáculo da F1 são integradas com as do Liberty Media, que em 2017 mostrou vontade de dar início a mudanças ao curto prazo.
Ross Brawn quer ver uma F1 mais parelha (Foto: AFP)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Para destacar a importância de tornar a F1 mais equilibrada, Brawn recordou o GP de Abu Dhabi do último fim de semana.
 
“A corrida de Abu Dhabi confirmou, sem deixar qualquer incerteza, a enorme diferença entre as três equipes de ponta e o resto do grid. Depois de dez voltas, o Nico Hülkenberg era sétimo e estava 19s atrás do líder. Isso cresceu para 85s até o fim da corrida”, encerrou. Hülkenberg foi justamente o ‘melhor do resto’.
 
FIM DE UMA GERAÇÃO

GIAFFONE: “BRASIL TEVE SORTE POR TER PILOTOS POR TANTO TEMPO NA F1”

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.