Chefão da F1 descarta venda da Force India após perda de acionista majoritário: “É a última coisa que eles querem”
Bernie Ecclestone acredita que a perda da Sahara, acionista majoritária, não será suficiente para tirar a Force India da F1. A empresa precisou se livrar das ações para tentar tirar seu presidente da prisão, onde está por causa de dívidas de R$ 400 milhões
A Sahara, principal parceira da Force India, está em uma situação bastante delicada: a companhia decidiu colocar seus 42,5% de ações da equipe de F1 à venda, tentando juntar dinheiro para reverter a prisão de seu presidente. A perda repentina de um apoiador tão importante deixa a trupe de Vijay Mallya em apuros, mas Bernie Ecclestone garante: Mallya seguirá no certame.
Ecclestone acredita que Mallya não tem vontade de se desfazer de sua escuderia e que só o faria se algum comprador fizesse uma proposta irrecusável.
“Tenho quase certeza que a última coisa que Vijay quer é sair. Existem várias equipes que, se alguém aparecesse com o cheque adequado, seriam vendidas. Não por vontade própria, mas por pensar que, comercialmente, é a coisa certa a ser feita”, explicou Ecclestone.
Bernie Ecclestone, o otimista (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
O temor da venda tem a ver com o valor das ações. A companhia reconhece que será difícil encontrar alguém disposto a comprar a totalidade dos 42,5% de uma equipe mediana da F1. Todavia, a companhia faz de tudo para ajudar Subrata Roy, o presidente preso. O dirigente acumula dívidas de R$ 400 milhões, o que, de acordo com as leis indianas, é passível de prisão. Agora, sua companhia tenta acumular dinheiro para pagar a fiança, além de se livrar de alguns credores.
Além dos 42,5% da Sahara, as ações da Force India se dividem entre Mallya, com a mesma quantidade, e o investidor Michel Mol, dono de 15%.
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