Chefão da F1, Ecclestone volta a ameaçar futuro do GP do Brasil: “Pode ser que aconteça pela última vez neste ano”
Três meses depois de afirmar que o GP do Brasil de F1 poderia não ser disputado neste ano em razão de problemas financeiros, Bernie Ecclestone voltou a falar sobre a etapa de Interlagos. São Paulo tem contrato com a FOM (Formula One Management) até 2020, mas o acordo não impede o chefe supremo do esporte de colocar em xeque a corrida no Brasil. Novamente, por questões financeiras
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Bernie Ecclestone já começa a planejar o calendário da próxima temporada do Mundial de F1. Segundo reportagem da revista alemã 'Auto Motor und Sport' nesta terça-feira (14), o chefe supremo do esporte indicou que o GP do Brasil pode ficar de fora a partir do ano que vem. É a segunda vez em um espaço de três meses que Ecclestone põe em xeque a etapa brasileira da F1.
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Procurado pelo GRANDE PRÊMIO, Tamas Rohonyi, responsável pela organização do GP do Brasil, contestou a declaração de Ecclestone e garantiu que o contrato com a FOM será cumprido à risca. "Fico perplexo porque não existe condição legal para o rompimento dos contratos, o promocional com nossa empresa e o de transmissão televisiva com a Globo. Deus sabe por que ele abordou em Montreal a questão do calendário de 2017. Talvez faltou assunto. Ignore", disse.
Ao GP, Tamas também revelou: "Curiosamente, por solicitação dele acabamos de fechar um contrato exclusivo com a Heineken para o fornecimento de cerveja em Interlagos, sendo um dos principais mercados de crescimento para a marca", declarou.
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À época, Tamas Rohonyi confirmou ao GRANDE PRÊMIO as dificuldades financeiras para manter a corrida no Brasil. "Ele falou o óbvio. Quando o Bernie disse que estamos trabalhando para solucionar problemas ele está se referindo ao esforço de reduzir custos organizacionais. Um exemplo: solicitei diretamente ao Todt um estudo para reduzir os custos das equipes médicas exigidas pela FIA e fui prontamente atendido", falou o organizador.
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O mesmo vale para o GP da Itália. Cercado de indefinição em razão também de acordos financeiros pendentes, aquele que é um dos mais tradicionais GPs de toda a F1 deve contar com um reforço importante, vindo da própria Heineken, que vai ser o patrocinador principal da corrida em Monza, o que dá uma perspectiva muito mais positiva para o futuro da prova.
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