Chefe da F1 diz que foi “horrível perder Senna” e compara: “Os fãs não lembram de Prost e outros, mas sempre dele”
Durante uma insólita entrevista concedida a jornalistas em Amparo, interior de São Paulo, Bernie Ecclestone foi questionado sobre o trágico 1º de maio de 1994, data do acidente que matou Ayrton Senna no circuito de Ímola e destacou a proximidade do brasileiro com os fãs da F1
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Há exatos 21 anos, o acidente fatal de Ayrton Senna na curva Tamburello, no circuito de Ímola, na Itália, chocava o Brasil e o mundo do esporte. O tricampeão do mundo, à época defendendo a Williams #2, morreu no auge quando buscava quebrar os recordes do pentacampeão Juan Manuel Fangio, o então maior dono de títulos da história da F1. Mais de duas décadas depois do momento que marcou — e mudou — a categoria, Bernie Ecclestone, dirigente máximo da F1, falou sobre o tema e relembrou seu carinho e, principalmente, dos fãs do esporte em relação ao piloto brasileiro.
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O octogenário britânico concedeu uma insólita e peculiar entrevista na última quinta-feira (30) em um resort na cidade de Amparo, no interior de São Paulo, distante 132 km da capital paulista, que teve a presença do GRANDE PRÊMIO. Numa das muitas perguntas que recebeu sobre sua passagem pelo Brasil, país que é ligado de várias formas — não somente pela esposa, Fabiana Flosi, mas também pelos negócios que tem por aqui —, Ecclestone falou sobre a falta que sente de Senna.
“Eu era muito próximo a Senna. Foi horrível perde-lo”, afirmou Bernie, que ressaltou a idolatria provocada pelo piloto campeão mundial em 1988, 1990 e 1991, sempre pela McLaren. “Em qualquer lugar do mundo, todos se lembram do Senna. Não se lembram do Prost e nem de outros pilotos muito famosos, mas sempre do Senna”, comentou.
Ecclestone também citou a proximidade que Ayrton tinha com seu público como um diferencial que o faz ser ainda reverenciado depois da sua morte. “As pessoas gostam de pilotos muito próximos dos fãs”, disse o britânico, colocando a idolatria do povo japonês a Senna, quando o brasileiro era vivo, num patamar maior em relação ao país-natal do piloto. “Talvez Senna fosse até mais reconhecido no Japão que no Brasil’, finalizou.
No dia em que se completam 21 anos da morte de Senna,a música 'Ayrton', feita pelo italiano Paolo Montevecchi e cantada por Lucio Dalla, virou vinil e ganhou uma edição no tradicional 'bolachão' como parte das homenagens ao tricampeão da F1. A canção, que tem versão em italiano e português, será comercializada e a parte das vendas será destinada à caridade no Brasil. Senna morreu em 1º de maio depois de um acidente na pista de Ímola, durante o GP de San Marino
A carreira de Ayrton Senna em images
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Confira a música:
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Carro-chefe da trilha sonora do Mundial de Motovelocidade nos últimos anos, o hino da Espanha anda um tanto sumido do campeonato. Nesse início de temporada, o país de Rafa Nadal, Enrique Iglesias e Fernando Alonso viu sua flâmula no topo do pódio apenas uma vez das nove possíveis, o que configura o pior início de ano para os espanhóis em uma década. Desde 2009, a Espanha passou pelas primeiras três etapas do calendário — contabilizando as corridas das três classes — com, pelo menos, quatro triunfos.
Por meio de um 'familiar', o GRANDE PRÊMIO conversou com o austríaco Rudolf Ratzenberger, pai de Roland, morto há 21 anos no mesmo final de semana que Ayrton Senna perdeu a vida na pista italiana de Ímola, o “gêmeo desigual”. Em relato, Rudolf revela os três maiores sonhos do filho e diz ter “lembrança honrosa” do brasileiro, que carregava uma bandeira da Áustria na Williams que bateu na Tamburello. "Faz 20 anos, e Roland vive ainda conosco"
A frustração que vive neste momento na McLaren Honda pode ser a deixa para uma “compreensível aposentadoria" de Fernando Alonso na F1. A opinião é de Nelsinho Piquet, que dividiu a Renault com o bicampeão de 33 anos entre 2008 e 2009. "É frustrante, porque você é o melhor, mas anda em nono, décimo", disse Piquet. "Eu entenderia se ele decidisse se aposentar", completou o filho do tricampeão
Talvez seja muito cedo para começar a rascunhar como será a disputa pelo título da Nascar. A temporada de 2015 da Sprint Cup chegou, no domingo passado, à nona corrida do ano. Não é nem um terço do total de etapas – 36 –, mas já é uma amostra relevante o suficiente para começar a analisar a performance dos pilotos. E, quando olhamos para os primeiros resultados do ano, dois nomes começam a chamar nossa atenção: Kevin Harvick e Jimmie Johnson