Chefe da Haas destaca decisão de antecipar desenvolvimento do novo carro: “Pode nos ajudar no ano que vem”

A caçula das equipes da F1 melhorou sua pontuação em 2017, mas não foi o bastante para sair do oitavo lugar no Mundial de Construtores. Para a próxima temporada, Guenther Steiner só tem uma certeza, até óbvia: de que o novo carro vai ser melhor. Boa parte desta certeza está no fato de a equipe de Kannapollis ter antecipado o desenvolvimento do bólido

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Mais nova dentre as equipes do Mundial de F1, a norte-americana Haas cumpriu sua segunda temporada no grid sem impressionar. Apesar de contar com uma dupla mais experiente, formada por Romain Grosjean e Kevin Magnussen, o time até somou mais pontos em 2017 — 47, contra 29 de 2016 —, porém não saiu do oitavo lugar no Mundial de Construtores.

 
A Haas ficou a seis pontos da sétima colocada, a Toro Rosso, e a dez da sexta, a Renault. Alguns momentos bons, como o bom sexto lugar de Romain Grosjean no GP da Áustria, contrastaram com dificuldades, sobretudo nos freios. Por uma série de razões, a equipe baseada em Kannapolis optou por interromper as atualizações do VF17. Tudo para se concentrar, já no começo do segundo semestre, no começo do desenvolvimento do carro do ano que vem.
 
Guenther Steiner, italiano que ocupa o posto de chefe de equipe da Haas, acredia que o planejamento para 2018 vai surtir efeito positivo. “Esperávamos mais das nossas atualizações neste ano. Contudo, sabíamos que a equipe estava se colocou a trabalhar desde cedo no novo carro”, comentou o dirigente em entrevista veiculada pelo site dinamarquês ‘Ekstrabladet’. 
A Haas confia que pode dar um salto de qualidade na temporada 2018 da F1 (Foto: Haas)
“De certa forma, alguém poderia perguntar porque não desenvolvemos mais esse carro. Com sorte, a decisão de antecipar o trabalho no carro de 2018 pode nos ajudar no ano que vem. Tenho muita certeza de que o carro do ano que vem vai ser melhor. Mas como disse em outras ocasiões, até a Austrália não sei onde vamos estar”, comentou.
 
Principal piloto da equipe, Grosjean acredita que o novo carro vai representar um passo em frente, uma vez que tem as referências deixadas pelo antigo modelo para saber onde é preciso evoluir. 
 

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“Espero com ansiedade o ano que vem. Posso dizer que terminamos 2016 sem uma ideia do que teríamos em 2017, e agora sabemos que temos de ser mais rápidos no ano que vem. Precisamos disso. Terminamos o ano com ideias sobre o que podemos fazer no ano que vem e onde é preciso melhorar o carro. É muito positivo. Agora temos apenas de trabalhar bem no novo carro”, disse o franco-suíço.

 
Magnussen compartilha da opinião do seu companheiro de equipe. “Acho que podemos dar um passo em frente. Temos um bom ponto de partida, no qual podemos trabalhar durante o inverno. Conhecemos os pontos fracos do carro e o planejamento para melhorá-lo com uma grande margem para o ano que vem. Acho que pode dar certo”, afirmou.
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