Chefe da Haas indica problemas com montadoras no futuro da F-E e rechaça competição com F1: “Ainda somos o topo”

Guenther Steiner, chefe da Haas, vê a F-E como uma tendência. É, afinal, uma categoria que apresenta novas fronteiras do ponto de vista tecnológico e é mais barata. Mas não se trata de uma competição com a F1

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O crescimento da F-E pode significar muitas coisas, mas, segundo o chefe da Haas, não ameaça a F1. Guenther Steiner avaliou como normal o movimento das grandes montadoras para a categoria dos bólidos elétricos, mas acredita que os mercados sejam distintos e as duas possam coexistir em paz. 

 
Apenas nas últimas semanas, Audi, BMW, Mercedes e Porsche anunciaram a entrada na categoria pelas próximas três temporadas – se juntando a Renault, Citröen [por meio da DS] e Jaguar – aumentando a lista de grandes montadoras europeias na F-E. Steiner, no entanto, não vê concorrência e acredita que a categoria novata terá provações com tantas fábricas em seus quadros.
 
"Vejo como uma categoria a mais, não uma ameaça. Ainda vejo a F1 numa boa posição – é o topo do esporte a motor", avaliou em entrevista para cedida à revista inglesa 'Autosport'. "A F-E é uma tendência, todo mundo quer fazer parte dela neste movimento elétrico – o que é perfeitamente compreensível. Mas, quando sete ou oito montadoras estiverem envolvidas, nem todo mundo poderá ganhar", lembrou.
 
"Também haverá uma guerra imediatamente sobre quem pode fazer mais e quer ser a autoridade no assunto. No momento, eles não estão atraindo muitos espectadores então não sei como podem criar receita. É difícil criar receita para a F1 – e a F1 existe há muito tempo. Os melhores pilotos ainda estão aqui", seguiu.
Gunther Steiner (Foto: Sam Bloxham/LAT Photographic)
Steiner acredita que a F1 poderia responder à F-E apenas adotando motores elétricos se, no futuro, o campeonato de Alejandro Agag deixar de ser mais que uma alternativa ao Mundial de F1. Hoje, é apenas uma opção mais barata e mais atraente pensando em futuro.
 
"A maneira mais fácil de lidar, caso vire uma ameaça, seria colocar motores elétricos nos carros da F1, porque temos uma plataforma. O que quer que aconteça, continuará sendo a F1", avaliou. "Posso entender o interesse porque é uma tendência grande hoje e você precisa fazer parte disso. É uma onda. É barato comparado à F1, então se torna uma decisão simples. A Mercedes vai gastar muito menos na F-E do que no DTM – e o mesmo vale para Porsche com o WEC", encerrou.

 

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