Chefe da Haas vê F1 dividida entre “top-3 e resto” e avalia: “Não existe mais um pelotão intermediário”

Guenter Steiner afirmou que a F1 está dividida entre as equipes do top-3 e o resto. Chefe da Haas considerou que o Mundial não tem mais um pelotão intermediário, já que todas as demais equipes são muito competitivas

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Chefe da Haas, Guenther Steiner afirmou que a F1 está dividida entre “o top-3 e o resto”. O dirigente considerou que as demais equipes são tão competitivas que não existe mais um pelotão intermediário no Mundial. 
 
Na visão de Steiner, a temporada 2018 vem mostrando que todos os times menores da F1 podem ser competitivos, mas é preciso trabalhar bastante para se destacar.
Chefe da Haas acredita que não dá para falar em pelotão intermediário na F1 (Foto: Getty Images)
“Todos os outros times da F1 são muito bons. Não existe alguém que não seja competitivo”, disse Steiner. “Na verdade, não existe mais um pelotão intermediário. Existe o top-3 e o resto. Todos entre quarto e décimo podem ser competitivos por pontos neste ano, como todos vimos. Agora, estar em quinto, é legal estar lá. Depois dos testes, era realista pensar que poderíamos estar lá, mas estávamos muito conscientes de que precisaríamos trabalhar muito, muito duro”, seguiu.
 
Com a Haas demonstrando suas fraquezas em pistas de menor velocidade, Steiner admitiu sua preocupação com a prova de Hockenheim.
 
“Estamos um pouco preocupados com o setor apertado de Hockenheim, já que é muito lento”, admitiu. “Mas, de novo, vamos trabalhar para fazer nosso melhor. Claro, o carro é mais competitivo em curvas de alta velocidade. É, de fato, muito competitivo em curvas de alta velocidade. Nós tivemos alguns problemas em pistas de baixa velocidade. Vamos ver o que podemos fazer na sexta-feira para acertar o carro para superarmos nossas deficiências nos trechos de baixa velocidade. Talvez a gente encontre um pouco de velocidade e possamos ser competitivos”, falou.
 
Por fim, Steiner admitiu que não está satisfeito com os 51 pontos conquistados nesta temporada ― 39 deles vindos de Kevin Magnussen ―, mas se mostrou confiante em passar a Haas para ficar com o quarto posto na tabela do Mundial de Construtores.
 
“Acho que com o potencial do carro que demonstramos nas últimas três corridas, é possível mirar a quarta colocação. Se vamos conseguir ou não, é uma pergunta diferente”, apontou. “Não quero ser arrogante e dizer que vamos terminar na quarta posição, porque isso não é de forma nenhuma uma coisa garantida. Nós estamos competindo com três times muito fortes por esta posição. Poderíamos ter muito mais pontos, mas perdemos. Precisamos garantir que vamos continuar perdendo pontos, porque vamos sentir falta deles no final para terminarmos na quarta posição”, concluiu.
 
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