Chefe da Honda traça paralelo e vê Senna e Alonso como pilotos similares: “É o que entendo por meio do pessoal mais velho”

O chefe do programa da Honda na F1, Yusuke Hasegawa, falava da importância do feedback dos pilotos para fazer a marca de Sakura se aproximar da Mercedes em nível dos motores quando foi perguntado de comparações entre Fernando Alonso e Ayrton Senna. Para ele, que não conheceu Ayrton mas conversou com o pessoal mais veterano da Honda que conviveu com o tricampeão naqueles anos de domínio da McLaren, há similaridades entre os dois

 

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O chefe do projeto da Honda na F1, Yusuke Hasegawa, não estava na divisão de automobilismo da montadora na época de Ayrton Senna, lá no começo dos anos 1990. Mas, segundo pôde apurar com os mais veteranos da marca japonesa, Senna e Fernando Alonso são figuras similares.

 
Hasegawa estava avaliando a importância das respostas e avaliações dos pilotos para que a fábrica consiga evoluir sua unidade de força na direção a diminuir a desvantagem para a Mercedes. O japonês reforçou a confiança nos pilotos, Fernando Alonso, Jenson Button e Stoffel Vandoorne.
 

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"Na prática, ajuda muito ter o feedback dos pilotos. Mas precisamos perguntar por diferenças pequenas, é difícil. Também é muito importante que possamos confiar em nossos pilotos. De fato, confiamos", disse.

 
Depois, perguntado se pode traçar um paralelo entre Alonso e Senna, disse que não conheceu o tricampeão mundial, mas que na Honda a visão dos mais velhos é de que são parecidos.
 
"Não estive na equipe da época de Senna, mas, por nosso pessoal mais velho, entendo que Ayrton sempre teve muito desejo e sempre foi muito entregue. Não posso comparar os dois, mas acredito que são muito similares em seu modo de trabalhar e abordar o trabalho", seguiu.
Fernando Alonsoe Yusuke Hasegawa, chefe da Honda para a F1 (Foto: Getty Images)
Hasegawa avalia que entrar um ano depois de Mercedes, Renault e Ferrari no mundo das unidades de força com motores V6 turbo atrapalhou. E reforçou a importância da visão dos pilotos na estruturação.
 
"Se alguém na Honda perder a motivação, não poderemos ir adiante. Por isso é que é bom ter pilotos que empurrem, dentro e fora da pista", avaliou.
 
"Obviamente nós não podemos acabar com a diferença atual, então precisamos aceitar a situação. E é evidente que Fernando sempre nos pressiona, porque quer ir mais rápido. É algo que precisamos", encerrou.
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