Chefe da McLaren vê cenário positivo por conversa com outras categorias e reitera desejo de ter Alonso mesmo fora da F1

Zak Brown disse que adoraria ter Alonso correndo também pela McLaren fora da F1 e disse que espera mantê-lo, caso ele se decida por outra categoria. O espanhol correu em Indianápolis ano passado e estreia na temporada do WEC em 2018

Grande Prêmio
Redação GP 28/05/2018    05:30    3min    Fórmula 1

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Zak Brown, diretor-executivo da divisão de corridas da McLaren, quer Fernando Alonso correndo na equipe mesmo que não seja na F1. O norte-americano afirmou que, caso o espanhol queira disputar alguma outra categoria no futuro, a esquadra inglesa vai estar sempre de portas abertas para atender o bicampeão.
 
Brown supervisionou a presença de Alonso nas 500 Milhas de Indianápolis, no ano passado, e acredita que o piloto continuará competindo além da F1. 
 
“Gostaríamos de ter Fernando em nossa equipe de corrida pelo tempo que ele quiser pilotar. Acho que ele vai continuar dirigindo além da sua carreira na Fórmula 1”, disse o diretor-executivo em entrevista ao site ‘Racer’. “Se estamos em outras formas de automobilismo, é claro que adoraríamos ter Fernando em nosso carro”. 
 
Alonso já está disputando sua primeira temporada do Mundial de Endurance a bordo da Toyota GAZOO Racing, juntamente com a temporada de F1. O piloto de 33 anos busca a tríplice coroa, formada pelas vitórias no GP de Mônaco da F1, 500 Milhas de Indianápolis, na Indy e 24h de Le Mans, no WEC.
Fernando Alonso faz sua primeira temporada na WEC em 2018 (Foto: Toyota)
Sobre as outras categorias, Brown afirmou que a limitação de orçamento proposto pela F1 impulsionou a McLaren para competir potencialmente também em outros campeonatos, como a Indy e o WEC.
 
“A McLaren tem uma longa história em formas adicionais de automobilismo. Seja Can-Am, IndyCar. Ganhamos Le Mans, e então com os novos regulamentos que estão saindo para o Mundial de Endurance estamos participando dessas reuniões e revendo o que parece. Somos fãs da marca Le Mans”. 
 
“Fizemos as 500 Milhas de Indianápolis no ano passado. A América do Norte é um mercado importante para nós. Somos fãs das corridas da Indy, de modo que analisamos o limite orçamentário e como você administra isso. Ver formas adicionais de corrida é algo que estamos considerando", explicou.
 
Na opinião do americano, a vitória geral em Le Mans é “o valor mais alto” para qualquer marca e que conversas iniciais a respeito do WEC para o futuro já se mostraram promissoras.
 
"Consideramos a possibilidade, seja lá como eles vão chamar – GTP, Silhouette, LMP1 – ouvi várias frases. Mas acho que é empolgante tentar ir a Le Mans para ganhar de cara. Esse é o maior valor para uma equipe de corrida. As regras, como estão sendo propostas, são convincentes", encerrou. 
A NOVA ESTRELA DA FÓRMULA E

DECISÃO DE MASSA PELA FE É OUSADA, CORAJOSA E MUITO SEGURA

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