Chefe da Mercedes admite grande vantagem, mas evita clima de ‘já ganhou’: “Não vamos tirar o pé do acelerador”

Toto Wolff seguiu o discurso de Lewis Hamilton após a vitória em Suzuka e, mesmo com o terceiro fracasso seguido da Ferrari e o aumento da vantagem do britânico para 59 pontos, assegurou que não vai tirar o pé. O austríaco lembrou que o W08 é temperamental como uma diva e disse que não há garantias de bom rendimento nas próximas etapas do campeonato

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Apesar da enorme vantagem de 59 pontos que deixa Lewis Hamilton muito perto do tetracampeonato mundial de F1, Toto Wolff prefere adotar um discurso cauteloso e não toma nada como garantido até agora. Mesmo admitindo que as chances de título são cada vez maiores para Hamilton, o chefe da Mercedes deixou claro que nada vai mudar em sua abordagem até que a taça seja de fato conquistada, o que pode acontecer já na próxima etapa do campeonato, o GP dos EUA, em Austin, no próximo dia 22.

 
Em entrevista coletiva pouco depois do grande triunfo de Hamilton em Suzuka, no último domingo, Wolff seguiu o discurso proferido pelo britânico e garantiu que não há motivos para mudar a abordagem neste momento decisivo. E lembrou que o W08 é temperamental como uma diva por conta da variação de performance em algumas pistas do campeonato.
Mesmo com a larga vantagem de Hamilton perante Vettel, Wolff não quer saber de comodismo (Foto: F1/Twitter)
“Não há mudança no planejamento. Precisamos continuar focando corrida após corrida. Ainda temos uma ‘diva’ que precisa ser entendida. Também, pela forma como revisamos as coisas, queremos ver nosso rendimento diante dos nossos principais rivais”, declarou o austríaco, que mantém o respeito perante as adversárias.
 
“Não diria que estamos em uma situação dominante frente a Red Bull e a Ferrari. Aproveitamos o azar da Ferrari e seus problemas de confiabilidade nas três últimas corridas, mas isso não implica que temos tudo garantido. Acho que precisamos continuar lutando”, complementou.
 
Wolff entende que, mesmo com a larga dianteira de Hamilton, é preciso continuar atento à performance de Vettel e à força da Ferrari, esfacelada pelo triplo revés na fase asiática do campeonato.
 

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“Se tudo correr normalmente, é uma grande vantagem. Mas podemos ver que Sebastian é rápido. Teve o revés em Singapura, perdeu 25 pontos, não foi competitivo na Malásia, não marcou pontos e teve outro problema em Suzuka. Você pode ver que tudo muda muito rápido”, comentou o chefe da Mercedes, que alertou também para o imponderável.

 
“Além disso, é preciso ter uma atitude humilde com as corridas. É isso o que torna tudo empolgante. Sempre há um certo grau de coisas inesperadas que podem acontecer, então não vamos tirar o pé do acelerador até que esteja tudo definido”, finalizou.
HÁ ESPERANÇA?

MESMO COM RESULTADO RUIM, VETTEL GANHA FORÇA NA MALÁSIA  

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