Chefe da Mercedes fala em “enorme alívio” com título de Hamilton e já pensa em 2018: “Agora começa o ano novo”

Em meio às comemorações pelo tetracampeonato conquistado por Lewis Hamilton neste domingo (29) no México, Toto Wolff já começa a traçar os planos para a próxima temporada. Em constante alerta, o dirigente austríaco não descansa e quer a perfeição depois de um ano que não chegou a ser dominante como em outras temporadas, apesar dos Mundiais de Construtores e Pilotos terem sido garantido por antecipação

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Depois do drama no começo da corrida, o sentimento é de enorme alívio para Toto Wolff. O chefe da Mercedes não escondeu que viveu momentos de tensão com o incidente que deixou o pneu traseiro de Lewis Hamilton furado logo na primeira volta do GP do México. Sebastian Vettel, envolvido no contato, também teve de ir aos boxes para trocar a asa dianteira, mas voltou com melhor ritmo em relação a Lewis. No fim das contas, a larga vantagem no Mundial de Pilotos permitiu a Lewis correr para apenas pontuar, sacramentando o tetracampeonato neste domingo (29) com o nono lugar, mesmo com o quarto posto logrado por Vettel.

 
Agora, depois de todo o sufoco no Autódromo Hermanos Rodríguez, é hora de a Mercedes comemorar. Certo? Talvez, mas com o foco desde já voltado para 2018 após a equipe ter confirmado todos os principais objetivos do ano com os títulos do Mundial de Construtores, garantido em Austin, e também o de Pilotos, com Lewis Hamilton neste domingo no México. Ainda há a possibilidade de Valtteri Bottas superar Vettel e assegurar o vice-campeonato, uma vez que a diferença que separa os dois é de 15 pontos, com duas provas restando para o fim.
 
Em entrevista coletiva logo após a prova e os festejos pelo histórico título de Hamilton, o chefe da Mercedes falou sobre os momentos de tensão que nortearam a corrida.
Tetracampeã do mundo, a Mercedes já começa a pensar em 2018 (Foto: Mercedes)
“Odiei cada momento dessa corrida. Foi realmente muito ruim e muito longa. Acho que ficamos muito mexidos depois da largada com o acidente. No carro, você não sabe o que está acontecendo. Sebastian ainda está na corrida? Ele pode marcar pontos? Depois de um tempo, nós lhe explicamos a situação, e nós todos ficamos focados em fazer o melhor”, explicou.
 
Wolff lembrou que Max Verstappen, ali no meio de Vettel e Hamilton, era quem menos tinha a perder, situação bem mais fácil do que os dois maiores adversários ao longo da temporada. “Max sabia que havia muito em jogo para os outros dois. Para Lewis e Sebastian, é extremamente difícil porque eles têm de vencer a corrida ou então abrir mão de tudo. Ora, não é por isso que nós estamos aqui”.
 
O dirigente minimizou a ‘gordura’ acumulada durante a temporada com a larga vantagem aberta por Hamilton durante a fase asiática, que foi desastrosa para a Ferrari. Mas Toto garantiu que em momento algum encarou como se tudo já estivesse definido.
 
“Você tem essa enorme diferença de pontos, e as pessoas pensam: ‘Já era’. Mas não. Isso é automobilismo, e então você tem esse incidente e Sebastian poderia ter vencido e nós poderíamos ter abandonado. O campeonato estava em jogo, e acho que, em condições normais, haveria alguma punição. Mas é a corrida final e a decisão do título”, disse Toto.
 
Após o sufoco no México, o sentimento é de leveza. “O alívio é enorme. Durante a corrida você lida com sentimentos mistos. É agridoce porque você não está onde deveria estar. Poderíamos ter perdido, e então teríamos de correr [pelo título] em São Paulo. É um grande alívio agora”.
 
Agora, a Mercedes vai abordar as últimas corridas do ano como preparação para a próxima temporada. Diferente deste ano, não há grandes mudanças previstas no regulamento técnico, com exceção do limite de motores, que deve cair para três por piloto no ano. Contudo, Wolff pediu empenho para que a equipe possa melhorar os pontos fracos e fortalecer ainda mais as maiores virtudes para o novo carro prateado.
 

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“Se o campeonato tivesse começado cinco corridas atrás, seria muito difícil para vencermos. Nosso carro foi extremamente rápido durante a maior parte das corridas, mas houve algumas em que precisamos melhorar. Agora começa o ano novo. Precisamos melhorar nas áreas que não foram tão boas e otimizar as que estivemos bem. Agora toda a equipe vai trabalhar para 2018”, concluiu o dirigente tetracampeão mundial de F1.

 
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