Chefe da Mercedes justifica escolha de Bottas e diz que relação explosiva entre Alonso e Hamilton “deixou cicatrizes”

Toto Wolff espera por tempos menos tensos na Mercedes com a contratação de Valtteri Bottas para substituir Nico Rosberg. E disse que, além da capacidade, pesou em favor do finlandês também sua personalidade “extremamente tranquila”. O dirigente disse que a opção por Fernando Alonso poderia remeter a uma rivalidade explosiva, como aconteceu há dez anos entre ele e Lewis Hamilton na McLaren

 

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A temporada 2017 abre uma nova era não apenas na F1 como um todo, mas também na Mercedes. Pela primeira vez desde que regressou ao grid do Mundial, em 2010, a escuderia de Brackley não terá nos seus boxes a presença de Nico Rosberg. Desde que passou a contar com Lewis Hamilton como companheiro de equipe, em 2013, os dois travaram uma das rivalidades mais tensas da última década. Mas, com sua aposentadoria anunciada cinco dias após a conquista do título mundial de F1 no ano passado, a Mercedes optou por contratar um piloto conhecido por ser mais tranquilo: Valtteri Bottas. Toto Wolff disse que trazer Fernando Alonso, com personalidade semelhante a Hamilton, poderia resultar em outra rivalidade explosiva, como aconteceu há dez anos na McLaren

 
Em entrevista ao diário alemão ‘Stuttgarter Zeitung’, o dirigente austríaco disse que a rivalidade entre Hamilton e Rosberg foi impulsionou a equipe por um certo ponto, mas também trouxe muita tensão à Mercedes, sendo mais intensa do que benéfica
 
Assim, a opção por Bottas para substituí-lo foi tomada não apenas pela sua capacidade como piloto, mas também pela sua personalidade, bem diferente em relação a Hamilton, afirmou Wolff.

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Alonso e Hamilton travaram uma rivalidade explosiva há dez anos na McLaren (Foto: AFP)
“Imediatamente tratei de ver a oportunidade da situação. Por um lado, Nico foi um piloto de primeiro nível, que pressionou a si mesmo e também a seu companheiro de equipe para ter melhores atuações. Por outro lado, a rivalidade entre ele e Lewis se tornou tão intensa que foi negativa para a equipe. Sempre tivemos de lidar com situações que surgiram como resultado dessas hostilidades ao invés de nos preocuparmos com problemas de performance, de modo que não foi bom”, explicou.
 
Com a chegada de Bottas, a expectativa é de um momento de maior calmaria, pelo menos nesta primeira fase de convívio entre os dois. Contudo, Wolff não se deixa iludir. “Espero momentos mais tranquilos. Mas se Valtteri é mesmo realmente bom e os dois ficarem próximos um do outro, pode ser difícil, portanto não alimento ilusões.”
 
“Mesmo Bottas sabe que tem pouco tempo para provar a si mesmo. Não podemos nos permitir colocar alguém no carro que não seja suficientemente rápido e não pressione Lewis, mas sua personalidade determina um papel. Valtteri é extremamente tranquilo, não é político, não é manipulador. Uni-lo a Hamilton é uma boa combinação”, salientou.
 

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Desta forma, fica claro que a personalidade de Bottas pesou em seu favor, já que Wolff não queria saber de viver novamente momentos de tensão como foi durante o período da dupla Hamilton-Rosberg e, indo além, quis evitar ao máximo o clima bélico que a parceria entre Lewis e Alonso proporcionou à McLaren em 2007. Por isso, a Mercedes optou por não contratar o bicampeão do mundo para o lugar de Rosberg.

 
“Ele pode pilotar bem, mas também tem uma personalidade explosiva, como Hamilton. Isso é muito positivo no carro, mas temos de levar em conta que essa questão na combinação com Lewis. Há um nome na história de uma autêntica explosão entre dois pilotos. Nosso amigo espanhol nos deixou essas cicatrizes”, finalizou.
 

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