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Niki Lauda, presidente não-executivo da Mercedes, tomou conhecimento das declarações de Hamilton e
rebateu ao dizer que as queixas “eram ridículas, porque o motor era novo”. Mais calmo, o dirigente amenizou o discurso. “Estou extremamente chateado comigo, pois não deveríamos deixa-lo na mão com problemas de motor. Eu me desculpo pessoalmente com ele. O levarei ao Japão amanhã de manhã e espero animá-lo”, explicou o tricampeão.
Mais comedido, Toto Wolff, chefe da Mercedes, adotou um tom mais político e se mostrou compreensivo por entender que Hamilton falou com a emoção à flor da pele e que tal reação, considerando todo o contexto, é normal. Contudo, o austríaco fez uma ressalva e deixou claro que “falar sobre sabotagem não é o correto”.
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Quebra do motor fez Hamilton abandonar o GP da Malásia (Foto: Reprodução/F1)
“Depois deste resultado amargo, quando você lidera a corrida, está perto de liderar o campeonato e teu motor explode, então isso te permite falar diante de uma câmera de televisão. Ele estava muito decepcionado, e cada um expressa a decepção de forma diferente. Isso é emoção, e é completamente compreensível”, minimizou Wolff em entrevista coletiva logo após o fim da corrida.
“Uma vez que Lewis se acalme, ele entenderá que a sabotagem não é o correto. Simplesmente é uma coincidência louca que a maioria dos problemas de motor neste ano tenha acontecido com ele. Não há explicação. Estivemos juntos depois, ele sentou-se e disse: ‘Como isso é possível?’. É muito louco, não há uma explicação racional. Depois que ele se recuperar, ele vai ver isso, mas no calor do momento isso não é um problema”, comentou.
Wolff, ao contrário, elogiou a postura de Hamilton, que se reuniu com a equipe e buscou palavras de ânimo para elevar o moral do time, uma vez que o próximo desafio vai acontecer dentro de menos de uma semana com a disputa do GP do Japão, que pode ser decisivo para os rumos do campeonato.
Toto Wolff minimizou as queixas de Hamilton, feitas 'no calor da emoção' (Foto: Getty Images)
“Foi ruim para ele e para a equipe, não tenho palavras e estou tão chateado quanto ele. Mas ele voltou para a garagem imediatamente e foi ver Bradley [Lord, diretor de comunicações], Niki Lauda, eu e cada mecânico para dizer como se sentia. Depois, tivemos uma conversa em um pequeno grupo, e todos nós estávamos para baixo depois do incidente. Então todos nos unimos, mecânicos, engenheiros, e tivemos uma conversa para trazer todo mundo para cima”, revelou.
“Ele disse algumas grandes coisas sobre a equipe e espero que isso vá ajudar a nos recuperar no Japão. Apesar de ser um piloto e estar muito frustrado sobre sua situação, ele estava tentando elevar a equipe, e isso foi grande. Neste momento, vir e se colocar à frente dos mecânicos e engenheiros e encontrar palavras para animá-los para a próxima corrida e incentivá-los, isso foi realmente grande”, complementou.
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“Gostaria de agradecer muito a todos os meus fãs que me apoiam e ficaram de pé debaixo deste sol, ou do sofá de casa, me assistindo. Sou muito grato. Tenho 100% de fé em minha equipe, eles trabalham duro tanto na pista quanto na fábrica, e gostaria de agradecer a todos”, continuou.
“Sei que estamos tendo esses problemas, mas não é da maneira que caímos, mas sim que levantamos. Não são os momentos de conforto que nos define, mas sim a maneira como encaramos as adversidades. Somos campeões e é assim que seguimos em frente. Eu nunca, nós nunca, iremos desistir”, encerrou o tricampeão e vice-líder da temporada 2016 do Mundial de F1.
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