Chefe da Sauber avalia Ericsson melhor em relação às últimas temporadas e aponta motivo da evolução: Leclerc

Frédéric Vasseur, chefe de equipe da Sauber, admitiu trabalhar com um Marcus Ericsson muito mais comprometido em 2018 e explicou que essa melhora vem das expectativas em cima de Charles Leclerc na F1

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Desde sua entrada na F1, em 2014, Marcus Ericsson não se via à frente de um companheiro de equipe na disputa interna por pontos. Dessa vez, o sueco chega ao GP de Baku, no próximo domingo (29), com melhor classificação que Charles Leclerc e o que se fala é de uma melhora efetiva do piloto que marcou os únicos dois pontos da equipe até agora.
 
O chefe de equipe da Sauber, Frédéric Vasseur, não poupou palavras para descrever o quão produtivo se tornou o jovem de 27 anos na temporada de 2018.
 
 “Ele estava mais envolvido durante o período de inverno. Perdeu muito peso, e não apenas pelo peso, mas também pelo compromisso. Se você olhar para os primeiros eventos, ele teve muito mais desempenho desde o início do fim de semana”, declarou o francês sobre seu piloto.
 
A equipe acredita que esse crescimento no rendimento de Ericsson se deu pela chegada de Leclerc na equipe. 
O piloto de apenas 20 anos faz parte do programa de desenvolvimento da Ferrari e somou sete vitórias e incríveis oito – de 11 possíveis – pole-positions em seu ano de título na F2. Resultados imponentes que pesaram para que o sueco se esforçasse ainda mais para, dessa vez, ser o melhor piloto do time.
Frédéric Vasseur está empolgado com Marcus Ericsson (Foto: Sauber)

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"Acho que ter Leclerc ao seu lado, com altas expectativas, é uma motivação extra para ele", afirmou Vasseur, frente aos resultados de Ericsson nas últimas temporadas. Sempre atrás de seus companheiros de equipe – Kamui Kobayashi, Felipe Nasr e Pascal Wehrlein – ao longo dos anos.
 

Vasseur também declarou que esse desenvolvimento tem trabalhado as fraquezas do sueco em relação ao ano anterior. "Provavelmente um dos pontos fracos que tivemos no ano passado foi de que era um pouco distante no início e sempre precisava de tempo para se recuperar. Ele poderia estar na parte inferior do ranking, mas largava muito atrás. Nesta temporada, desde o início, ele já está no ritmo, com muito mais desempenho, e isso é importante para ele e para a equipe".
 
Vindo de um 16º lugar na última prova, GP da China, e sem outros resultados expressivos na temporada – apenas um nono lugar no Bahrein – Ericsson agora tenta, em pista, manter a diferença para o monegasco e continuar evoluindo para alcançar a zona de pontuação. 
 
SURPRESA AGRADÁVEL APESAR DOS PORQUÊS

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