Chefe da Sauber diz que assinar com segundo piloto é prioridade: “Queremos resolver o mais cedo possível”

Com o desenvolvimento do carro de 2017 encaminhado, Monisha Kaltenborn volta suas atenções para o mercado de pilotos. A dirigente quer assinar logo com um segundo piloto, formando dupla com Marcus Ericsson

A Sauber é dona de uma das poucas vagas ainda em aberto na F1. Já com Marcus Ericsson garantido, os suíços buscam um segundo piloto para 2017. E, de acordo com a chefe Monisha Kaltenborn, a escuderia quer resolver esse dilema “o mais cedo possível”.
 
A equipe comemora o início do desenvolvimento do carro de 2017, possibilitado pelo apoio de um grupo de investidores. A solução deste problema permite que a Sauber foque no segundo piloto.
 
“O segundo piloto é o que queremos resolver o mais cedo possível. Encaminhando o carro novo, temos tudo dentro do cronograma”, disse Kaltenborn à revista ‘Autosport’.
A chefe da Sauber, Monisha Kaltenborn (Foto: Getty Images)

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A segunda vaga parecia destinada a Felipe Nasr, mas uma mudança no posicionamento do patrocinador Banco do Brasil virou um problema. O banco optou por encerrar o vínculo com a Sauber apontando que, se Nasr realmente renovar o contrato, será sem suporte financeiro. Seu trunfo ainda é o ótimo resultado no GP do Brasil, em que foi nono.
 
Se Nasr for descartado pela Sauber, Esteban Gutiérrez passa a ser um forte candidato. O mexicano foi demitido da Haas e ainda tem futuro incerto – apesar dos bolsos cheios de dinheiro.
 
Mesmo ameaçado, Nasr mostra tranquilidade. O brasileiro acredita que fez sua parte ao longo de duas temporadas na Sauver.
 
“Não posso mudar o passado ou o que quer que já esteja decidido”, falou Nasr. Tudo que posso fazer é pensar no agora, em uma solução. Posso dizer que minha prioridade clara é estar na F1 no próximo ano, mas não posso garantir isso. Ainda não pensamos em outras alternativas”, completou.
 
“Você precisa olhar para os últimos dois anos. Eu trouxe pontos para a equipe, trouxe resultados. Não dá para julgar em apenas um ano o que um piloto pode fazer. Mais do que isso, quando importava, eu estava lá para pontuar”, finalizou.


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