Chefe da Sauber fala em grande evolução de Ericsson e até aposta em vitória na F1: “Não vejo motivos para que não consiga”

Marcus Ericsson tem grande potencial e a habilidade de um dia ainda vencer uma corrida de F1, e quem afirmou isso foi Monisha Kaltenborn. Segundo a chefe da Sauber, o jovem piloto mostrou grande avanço durante a última temporada, e tem trabalhado duro para melhorar

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Marcus Ericsson tem o potencial de ainda vencer uma corrida de F1. Mas quem afirmou isso não foi sua mãe, mas sim Monisha Kaltenborn, chefe da Sauber.
 

A melhor colocação que o piloto conquistou até hoje em seus três anos na categoria, por onde passou pela Caterham e por sua atual casa, foi uma oitava colocação no GP da Austrália de 2015.
 
Mas isso é o suficiente para convencer a dirigente de que ele é capaz de subir ao degrau mais alto do pódio se estiver no carro certo. “Você tem que ter determinação, ter a oportunidade e estar no lugar certo na hora certa, e não vejo motivos dele não conseguir isso”, explicou.
Marcus Ericsson (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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Em 2016, Ericsson superou seu então companheiro de equipe, Felipe Nasr, em 12 classificações. Nas corridas em que ambos terminaram, o sueco cruzou a linha de chegada nove vezes à frente do titular do carro #12.
 

No entanto, vale lembrar que o brasileiro conquistou os únicos, e importantes, pontos que a Sauber somou no ano passado, ao terminar o molhado GP do Brasil na nona colocação. Apesar disso, Felipe ainda não está confirmado para o grid 2017 da F1.
 
Kaltenborn seguiu com sua fala, afirmando ter ficado satisfeita com o progresso que Marcus fez no campeonato do último ano. “Ele deu grandes passos, você consegue ver isso. Ele dá muito valor para a equipe”, explicou.
 
“Ele ainda pode melhorar muito, há muito a se fazer. Ele conhece suas forças e irá aprender mais, e em sua experiência irá identificar as suas fraquezas e como pode trabalhar com elas”, completou.
 
Ericsson falou que melhorar a sua força mental tem o ajudado muito, o que Monisha concordou. “Isso é muito importante, pois não é fácil para pilotos jovens lá fora, quando as pessoas tem preconceito com eles, e até mesmo em como lidar com certas situações”, disse.
 
“Ele encontrou um caminho e aprendeu em como focar muito mais nas coisas que realmente importam para ele. Nas últimas corridas ele  deu um grande passo, ainda tem muito potencial a mostrar”, encerrou.
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