Chefe da Toro Rosso admite que abriu mão da luta pelo quinto lugar nos Construtores “por um futuro melhor”
Quando Daniil Kvyat foi sacado após pontuar no GP dos Estados Unidos para dar lugar a Brendon Hartley, que formou dupla com Pierre Gasly nas últimas provas do ano, estava claro que a Toro Rosso priorizava 2018 e deixava para trás qualquer esperança de brigar por um quinto lugar no Mundial de Construtores. Franz Tost defendeu a postura como forma de preparar seus novos pilotos para a próxima temporada
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Quando Carlos Sainz terminou o GP de Singapura em quarto lugar, a Toro Rosso comemorava seu melhor resultado no ano e estava muito perto de alcançar a Williams na luta pelo top-5 do Mundial de Construtores. Contudo, depois dos GPs da Malásia e Japão, a equipe de Faenza foi obrigada a ceder Sainz para a Renault como parte do acordo para assinar com a Honda visando a próxima temporada. Aí todo o planejamento visando a reta final de 2017 se desfez, e aí a cúpula do time italiano não teve dúvidas em sacar também Daniil Kvyat e priorizar 2018 ao trazer Pierre Gasly e Brendon Hartley. Na prática, com dois pilotos ainda sem experiência na F1, a Toro Rosso abria mão do quinto lugar.
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Considerando a falta de quilometragem da nova dupla, Tost entende que trazê-los para a fase final da temporada foi o mais correto para deixar Hartley e Gasly mais acostumados com as complexidades de um carro de F1.
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