Chefe de motores diz que Mercedes está perto de entregar nova unidade de potência com 1000 cv: “Vai acontecer”

Responsável direto pelo desenvolvimento de um dos pontos fortes da Mercedes ao longo da sua dinastia na F1, Andy Cowell trabalha em uma novíssima superversão do motor visando a próxima temporada. Os testes no dinamômetro estão em andamento para buscar não apenas maior performance, porém também maior eficiência

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Se depender ao menos da potência, a Mercedes tem tudo para seguir por mais uma temporada como a grande força dominante da F1. Desde 2014, quando o Mundial adotou o uso das unidades de potência V6 híbridas, a marca alemã estabeleceu uma dinastia cm as conquistas dos últimos oito títulos, sendo quatro do Mundial de Pilotos e outros quatro dos Construtores. Andy Cowell, chefe de motores da Mercedes, disse que a fábrica de Brixworth está muito próxima de desenvolver um novo propulsor capaz de entregar 1000 cv de potência.

 
“Estamos perto”, declarou o engenheiro em entrevista à revista britânica ‘Autosport’. “Tenho certeza de que isso vai acontecer em algum momento”, garantiu o britânico.
 
Cowell foi responsável pelos últimos projetos de motor da Mercedes e alcançou um grande feito com a versão utilizada ao longo do ano passado para tornar o M08 EQ Power + o motor mais eficiente da história em termos de eficiência térmica, alcançando nada menos que 50% pela primeira vez em testes no dinamômetro. 
Andy Cowell é o responsável direto pela concepção e desenvolvimento dos motores da Mercedes (Foto: Mercedes)
Trata-se de uma taxa bastante respeitável. Segundo a publicação britânica, “a eficiência térmica, que é calculada perante a quantidade de energia útil que pode ser produzida a partir de uma determinada geração de calor, tornou-se a chave para as fabricantes de motor. Na F1, particularmente, é uma taxa importante para administrar o fluxo de combustível de 100 kg por hora”.
 
O trabalho agora da equipe chefiada por Cowell é romper a barreira dos testes e fazer com que a Mercedes atinja a taxa de eficiência térmica na pista. “É uma resposta para o início do ano que vem. Precisamos ver como vai ser o desenvolvimento da unidade de potência ao longo do inverno, nossos testes ao longo do inverno e também o equilíbrio com o carro”, disse o engenheiro, explicando que o comportamento nos testes é muito distinto do que acontece em pista.
 
“Existem motores que dão certo no dinamômetro. Isso é uma coisa. Quando você vai para um tempo de volta no carro, aí é um pouco onde há trabalho a ser feito para melhorar a tecnologia no carro e melhorar o desempenho aerodinâmico e da unidade de potência. Vamos ver como tudo funciona”, complementou Cowell.
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