Chefe diz que McLaren tem “acertado mais do que errado”, mas acha difícil fechar ano acima do top-6

Para o novo diretor-executivo da equipe, Zak Brown, o desenvolvimento da equipe não será fácil, mas que tanto a parte técnica quanto os pilotos têm condições de melhorar situação do time ao longo do campeonato

 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

A McLaren vem em um início de temporada complicadíssimo na F1. Em cinco corridas em 2017, o time inglês ainda não marcou pontos e teve como melhor colocação um 12º lugar de Fernando Alonso no GP da Espanha, realizando no último fim de semana. O novo diretor-executivo da equipe, Zak Brown, concedeu entrevista ao site oficial da principal categoria de monopostos do mundo e falou sobre a atual situação da esquadra de Woking, os problemas com Honda e sobre as expectativas para o restante da temporada.

 
Consciente de que o trabalho desenvolvido não será fácil, o mandatário acredita que um dos pontos fortes da equipe para ter um desempenho melhor durante o ano é a mescla entre o trabalho do departamento técnico e dos pilotos. “Somos uma equipe fantástica, temos dois grandes pilotos e bons chassis, por isso temos acertado mais do que errado. Mas se você tem os desafios que nós temos, mas se isso te bloquear e retardar, é frustrante. Tudo o que podemos fazer é trabalhar com a Honda para solucionar os problemas”, disse Brown.
 
A McLaren tem em seu time titular dois pilotos que estão em fases diferentes em suas carreiras. De um lado, o jovem belga Stoffel Vandoorne com apenas seis corridas na F1, por outro, o bicampeão e experiente Fernando Alonso em sua 16ª temporada completa na categoria e 32 vitórias ao longo deste período. 
Zak Brown mira o top-6 em 2017, apesar de todos os problemas da Honda (Foto: McLaren)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 1
,components : { mute: {delay :3}, skip: {delay :3} }
});

(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);
“Nossos dois pilotos estão em fases diferentes, Stoffel está no início de sua carreira, muito consciente da situação e que isso fará dele um piloto melhor no futuro. Aprende muitas coisas boas e outras nem tanto, mas é um grande benefício ter isso em uma fase tão inicial de sua carreira. No caso do Fernando, todo mundo sabe o quão bom ele é, por isso a frustração está mais em não ser capaz de conseguir demonstrar isso. Mas temos muita diversão em Indianápolis, é um competidor, como a própria McLaren, e é isso que ajuda os dois a seguir juntos e fazer o automobilismo de outra forma, onde acreditamos que vamos ser bem competitivos enquanto solucionamos nossos problemas na F1”, exaltou.

 
O desempenho da McLaren nos últimos anos já não é mais o mesmo da época em que brigava na parte da frente do grid. A queda no rendimento já vem dos tempos em que a Mercedes era a fornecedora de motor do time. Os últimos pódios da equipe, por exemplo, foram com Kevin Magnussen (2º) e Jenson Button (3º), no GP da Austrália de 2014. A última vitória aconteceu há quase cinco anos com Button, no GP Brasil de 2012.
 
Desde que a Honda tornou-se a fornecedora dos motores do time em 2015, os melhores resultados obtidos foram três quintos lugares – todos com Alonso – e obtidos na Hungria 2015, em Mônaco e Estados Unidos em 2016. Neste ano, a situação é mais dramática, pois a equipe ainda não pontuou. E Brown admite que gostaria de ter em sua equipe uma melhor situação, mas isso não é uma barreira para evoluir.
 
“Não acredito que o trabalho foi fácil, mas penso que poderia ser melhor se tivéssemos melhorado desde a temporada 2016, que claramente não temos conseguido após a corrida de Barcelona, onde as coisas pareciam promissoras. Estou otimista de que vamos melhorar o nosso rendimento até o fim do ano. Não digo que vamos avançar nos pontos, mas o que gostaria de pensar é que com o trabalho e esforço do time, nós vamos ser mais competitivos na pista. Com esse primeiro quarto de temporada, acho difícil a gente passar de sexto lugar neste campeonato”, lamentou.
 
Para Brown, o problema que sua equipe tem está na unidade de potência, sem confiabilidade e desempenho. Mas acredita que a Honda tem trabalhado duro para ser capaz de resolver os problemas, apesar da frustração neste início de ano.
 
“Simplesmente, leva tempo para resolver problemas tecnológicos, não é como ter um mau desempenho em um jogo e na semana seguinte tudo começa de novo, é um jogo como muito mais tempo. Precisamos vencer corridas com eles e é o que esperamos. Então, o próximo passo será o campeonato. Agora temos momentos complicados, mas a Honda não é o primeiro que tem uma situação complicada, é um esporte difícil”, explicou.
 
Algo que anima Brown é o fato de a equipe Sauber ter assinado com a Honda para a próxima temporada. Isso abre a possibilidade de que um segundo caminho de desenvolvimento aconteça para os japoneses, mesmo que em alguns momentos isso possa ser algo complicado.
 
“A Honda é quem tem as respostas para todas as perguntas sobre o desenvolvimento da sua tecnologia, não gostamos de falar em seu lugar. Terminar a temporada sendo mais competitivos que o sexto carro é o objetivo, e isso não mudou. Há vantagens e desvantagens em ter uma ou duas equipes (com o mesmo fornecedor de motor), mas acredito que é bom ter a Sauber conosco no próximo ano”, comentou.
Fernando Alonso vai representar a McLaren em Indianápolis (Foto: Indycar)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Por último, o dirigente exaltou a importância da visão que a McLaren tem em relação ao automobilismo e de participar de outras categorias como é o caso das 500 Milhas de Indianápolis neste ano de 2017.

 
“A F1 será sempre a nossa prioridade, mas somos uma grande organização com vários interesses. Fazemos baterias para a F-E, sistemas eletrônicos para a F1 e Nascar. Tenho que agradecer meus chefes por terem essa visão de competir em diferentes formas no esporte a motor”, completou.
 
MENINO THOMAS MOSTRA LADO HUMANO DA F1 E AQUECE ATÉ CORAÇÃO DO ‘HOMEM DE GELO’ RÄIKKÖNEN

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.