Chefe revela que Mercedes quis fornecer motores à McLaren. Mas demora em divórcio com Honda impediu acerto

Segundo Toto Wolff, a possibilidade da reedição de um casamento entre McLaren e Mercedes, parceiras entre 1995 e 2014, foi real e só não se concretizou porque a equipe britânica levou tempo demais para decidir sobre a ruptura da parceria com a Honda: “Simplesmente ficou muito tarde”, justificou o austríaco

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

A novela sobre o divórcio entre McLaren e Honda se arrastou por vários meses e só se confirmou em setembro. Ao mesmo tempo, a lendária equipe de Woking anunciava um novo e inédito acordo com a Renault, passando a valer pelas próximas três temporadas. Mas houve a possibilidade da reedição de um outro casamento extremamente vitorioso entre McLaren e Mercedes, que durou nada menos que 20 temporadas entre 1995 e 2014. Quem revela é Toto Wolff, chefe de equipe e diretor esportivo da Mercedes.

 
Contudo, o acordo com a Mercedes acabou não se concretizando pelo fato de o divórcio da McLaren com a Honda ter se arrastado por muitos meses. A indefinição fez a montadora alemã, que também fornece para Williams e Force India, tirar o time de campo.
 
“Nós queríamos dar um motor à McLaren. O problema é que [a ruptura com a Honda] foi eterno, e não tínhamos estrutura nem capacidade para fornecer uma unidade de potência para 2018. Simplesmente ficou muito tarde”, justificou.
Toto Wolff disse que teve interesse em entregar motores à McLaren em 2018 (Foto: Mercedes)
Contudo, em que pese o acordo entre McLaren e Renault, válido até 2020, Wolff não descarta uma nova aliança com a equipe britânica. “Jamais você deve descartar fornecer motores a ninguém no futuro. Por isso, a McLaren ou qualquer um pode ser uma parceira no futuro”.
 
O chefe da Mercedes fez coro ao diretor-executivo da McLaren, Zak Brown, e criticou a postura da Red Bull ao criticar sua parceira, a Renault, por conta de problemas de confiabilidade e de potência nos últimos tempos.
 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

“É por subvalorizar seu atual parceiro que eles não têm um motor Mercedes. Na F1, como em qualquer outro aspecto da vida, seja na vida privada ou nos negócios, é sobre ser comprometido e reconhecer os pontos fortes e fracos do seu parceiro e de ajudar uns aos outros”, disse.

 
“Essa é a cultura que temos na Mercedes, e isso é o que nos fez ter sucesso nos últimos anos. O respeito é uma parte muito importante dos nossos valores, e por isso escolhemos os parceiros que temos atualmente”, finalizou Toto Wolff.
EM BUSCA DO SONHO DA F1

PIETRO FITTIPALDI REVELA QUE NEGOCIOU COM A SAUBER PARA 2018

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular!Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.