Chefe vê Mercedes sólida em meio a “mudanças constantes” de profissionais: “A equipe não depende de um só”

A possível perda de funcionários chave não preocupa Toto Wolff, chefe da Mercedes. O dirigente destaca que a equipe conta com funcionários talentosos de sobra – a ponto de garantir estabilidade ao longo prazo

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Quando se pensa em sucesso na F1, se pensa na Mercedes. Depois de quatro anos de sucesso na categoria, os membros da equipe alemã passaram a ser cobiçados no paddock da categoria. Mas isso não é necessariamente uma dor de cabeça para Toto Wolff, chefe da escuderia: de acordo com o dirigente, existe talento suficiente na marca alemã para suprir ausências futuras.
 
“Em uma equipe de F1, por conta das mudanças constantes e dos desafios, não existe uma estrutura estática. É dinâmico”, comentou Wolff, entrevistado pelo site ‘Motorsport.com. “Você não pode congelar sua organização só por ter sucesso. Você precisa desenvolver a próxima geração de líderes e se adaptar a novos desafios. A consequência é que você vai ver o desenvolvimento da equipe através de engenheiros mais jovens, mecânicos que estão surgindo”, seguiu.
Toto Wolff acredita que conta com talento de sobra na Mercedes (Foto: Mercedes)

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O primeiro desafio de renovação do plantel da Mercedes veio ainda no começo de 2017, quando o diretor-técnico Paddy Lowe optou por assinar com a Williams. Mesmo assim, a equipe alemã foi capaz de manter a boa forma ao longo da temporada.
 
“A equipe não depende de um único indivíduo. Não do Paddy [Lowe], não do James [Allison], não do Andy [Cowell], não de mim. Temos uma grande base de pessoas que fazem um trabalho tremendo e que merecem muito mais visibilidade e reconhecimento. E isso permite que, caso alguém saia da equipe, a organização como um todo não seja afetada”, refletiu.
 
Através da “mudança constante” de funcionários – mesmo em níveis mais baixos da Mercedes –, Toto acredita que ajuda no desenvolvimento de uma nova geração de mecânicos, engenheiros e dirigentes.
 
“Alguma hora a próxima geração vai chegar com sua habilidade, sua personalidade e vai conseguir desenvolver a equipe de bom a melhor. Meu desafio pessoal é querer saber que, se um dia eu resolver me aposentar, a equipe vai ficar bem sem mim”, encerrou.
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