Coluna Apex, por Andre Jung: Deslizes

Não dá para não se encantar com o arrojo e a confiança que Max Verstappen demonstra, especialmente quando começa a chover. Sua primeira volta no GP da China já ficou para a história, assim como a impressionante corrida que fez em Interlagos

 

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Comecei a acompanhar a F1 pra valer na temporada de 1970. Foi o ano de entrada do Emerson e também o ano em que comecei a ir para Interlagos. Piloto raiz, o belga Jacky Ickx era considerado o bamba na chuva.
 
Naquela época o campeonato não tinha tantas provas e era difícil ter oportunidades para confirmar essa impressão. Foi quando veio o GP de Mônaco de 1972 e um temporal, que hoje em dia faria os pilotos ficarem no hotel, desabou sobre o principado. A visibilidade era horrível e os carros lá apinhados no grid que, naqueles tempos, era organizado em filas intercaladas de três e dois carros.
 
Jean-Pierre Beltoise, que até aquele dia não tinha feito nada de relevante na F1, pilotou como um possesso, deslizando suave e velozmente para vencer a prova com grande vantagem. Ickx, comprovando que andava bem na chuva, foi segundo. Andava bem, mas nem tanto.
 
De lá pra cá, aprendi que tem piloto que gosta de chuva e piloto que não. Grandes campeões, capazes de diversas proezas, colecionaram provas medíocres quando a pista não estava seca. Jackie Stewart, Alain Prost, Niki Lauda e Nelson Piquet não têm um retrospecto à altura quando isolamos suas corridas no molhado.
(Ilustração: Marta Oliveira)
Por outro lado, há um panteão de pilotos que sobressaem quando o céu começa a pingar. Ayrton Senna é uma lembrança que imediatamente vem, mas Michael Schumacher, Fernando Alonso, Lewis Hamilton e Sebastian Vettel não se incomodam com a necessidade de deslizar pela pista. Ao contrário, parecem se divertir.
 
Com essas referências em mente, não dá para não se encantar com o arrojo e a confiança que Max Verstappen demonstra, especialmente quando começa a chover. Sua primeira volta no GP da China já ficou para a história, assim como a impressionante corrida que fez em Interlagos.
 
É inegável que esse jovem é um talento especial, do quilate dos grandes. É questão de tempo para que chegue ao título, a Red Bull tem obrigação de lhe dar um equipamento capaz.
 
Felipe Massa é dos que detestam molhado, coleciona um grande número de provas muito ruins nessas condições. Comete deslizes às vezes bizarros, como em Silverstone 2008, quando talvez tenha batido o recorde de rodadas de um mesmo piloto numa corrida. Na China, saiu de uma ótima sexta posição e foi despencando pelotão abaixo até concluir a prova na frente apenas de Marcus Ericsson. Difícil de engolir.
 
Interessante que uma das mais ferrenhas disputas de posição que já tivemos oportunidade de assistir foi protagonizada por Massa numa chuva pesada. Isso foi no GP do Japão de 2007, no circuito de Fuji, quando ainda na Ferrari bateu a BMW de Robert Kubica, numa incrível sequência de ultrapassagens numa última volta em que acabou por conquistar a sexta posição.
 
Enquanto isso… 
 
Alonso quase fez milagre outra vez, e outra vez o carro quebrou, e outra vez não foi o motor… 
 
… ainda assim o espanhol não deixou barato, colocando a conta da quebra na falta de quilometragem da pré-temporada… 
 
… para acalmá-lo, diante do fiasco previsível em 2017, a Honda, em parceria com a McLaren, decidiu levá-lo à Indianápolis, oportunidade que a marca pode oferecer para Alonso voltar a carregar um troféu.
 
PADDOCK GP #73 DISCUTE F1, MOTOGP E INDY E FAZ PRÉVIA DO GP DO BAHREIN

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