Com apoio da Honda, chefe da Toro Rosso acredita que equipe terá piloto japonês “cedo ou tarde”

A vinda de um piloto japonês estaria nas possíveis negociações entre Honda e Red Bull e equipe B poderia subir um jovem da F2 o lugar de Brendon Hartley ou Pierre Gasly em 2019. Mas principais candidatos precisa, ainda, obter a superlicença para correr

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Em parceria com a Honda desde o início da temporada, a Toro Rosso deseja, também, correr com um piloto japonês na equipe “cedo ou tarde”. A possibilidade já tinha sido levantada nas primeiras discussões entre fabricante e Red Bull, em negociações para motores em 2019.
 
Atualmente, a Honda apoia dois pilotos da F2, Nirei Fukuzumi e Tadasuke Makino e tem esperança de que algum deles tenha assento na principal categoria em breve. Após o terceiro lugar na GP3, Fukuzumi se tornou um atleta da Red Bull, embora não faça parte, oficialmente, do programa de jovens pilotos. O japonês, que corre pela Arden, é o favorito para próxima opção da Toro Rosso.
Nirei Fukuzumi possui apoio da Red Bull na F2 (Foto: F2)
Franz Tost, chefe da equipe de Faenza, espera que o jovem possa mostrar seu talento para a vaga e afirma que não depende do time. “Há o link da Honda [com Fukuzumi]. E o que queremos é ter, mais cedo ou mais tarde, um piloto japonês. Aqui está nas mãos dele. Ele deve mostrar um bom desempenho e depois veremos."
 
Com 21 anos e a 18ª posição na F2 – apenas um ponto marcado –  Fukuzumi ainda não possui a superlicença necessária para correr na F1. Nesta temporada, o piloto precisaria terminar entre as quatro primeiras posições para obter a pontuação suficiente e estar apto para um eventual contrato com a Toro Rosso. Makino é 17º no campeonato, com 4 pontos.
 
De acordo com Masashi Yamamoto, chefe de automobilismo da Honda, a presença de um japonês no grid vai além do possível contrato com Red Bull e Toro Rosso.
 
"É muito importante para a Honda fazer a F1, e o automobilismo, mais uma vez, popular no Japão. Nesse sentido, é realmente importante ter um piloto. Os pilotos F2 estão lutando pelo campeonato, eles têm que ter a superlicença. Com certeza, adicionar uma equipe nos dá uma oportunidade melhor de colocar um piloto em outras equipes", revelou Yamamoto em entrevista ao site inglês ‘Autosport’. 

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