Com menos receita, F1 diminui premiação das equipes em 5% no primeiro ano de gestão do Liberty Media

A F1 teve menos receita e mais custos no primeiro ano de gestão do Liberty Media. Tal combinação resultou em queda de 5,11% – acima do esperado – na premiação repartida entre equipes. Trata-se de algo inédito na história recente da F1

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O primeiro ano de controle do Liberty Media na F1 reservou uma queda considerável na premiação repartida entre escuderias. O balanço financeiro do quarto trimestre de 2017, divulgado nesta sexta-feira (2), revelou que o valor total dado às equipes caiu 5,11% em relação aos números de 2016.
 
O valor distribuído entre as equipes da F1 em 2016 era de $ 966 milhões – ou R$ 3,14 bilhões. Em 2017, o valor oficial ficou em $ 919 milhões – R$ 2,99 bilhões. A queda já era estimada, mas no primeiro semestre era estimada em 3,5%.
As equipes receberam menos dinheiro da F1 em 2017 (Foto: Ferrari)

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A queda veio em um ano de transformação para a F1. A receita da categoria caiu em $ 12 milhões (R$ 39 milhões) de 2016 para 2017. Não se trata de um número tão expressivo, representando uma queda de 0,06% do valor total, mas que passa a ser significativo por conta de um aumento nos gastos da gestão do campeonato. Novos custos surgiram através de mudanças promovidas pelo Liberty Media – a nova dona não economiza na contratação de funcionários, também gastando com um novo escritório e a realização de eventos como o F1 Live, em Londres.
 
“O custo da F1 cresceu principalmente por conta de gastos com engajamento dos fãs, filmagens em ultra-HD e maiores gastos com transporte, o que resultou em redução ao pagamento às equipes”, afirmou o Liberty Media através do balanço financeiro.
 
A queda na premiação é um novo fator em um ano que promete ser de embates entre equipes e F1. Questões como a introdução de um teto orçamentário e a discussão sobre novos motores já renderam comentários ásperos de dirigentes, principalmente de Mercedes e Ferrari.
 
TUDO POR CONTA DOS CUSTOS

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