Com novo investidor, Sauber evita extinção, mas segue longe de respirar aliviada na temporada 2016 da F1

Graças a um acordo com investidores suíços, a Sauber conseguiu evitar a extinção, mas ainda tem um longo caminho pela frente. Além de ter de se estabilizar, equipe de Felipe Nasr e Marcus Ericsson tem que tirar o prejuízo com a falta de atualizações do C35 enquanto desenvolve o modelo do próximo ano

‘Respira aliviada’ talvez não seja a melhor definição para a situação atual da Sauber. Depois de meses andando no fio da navalha, a equipe suíça conseguiu escapar da extinção, mas ainda tem um longo caminho pela frente antes de poder comemorar.
 
Uma das mais antigas equipes do grid atual da F1, a Sauber enfrenta percalços desde 2009, com a saída da BMW. A situação, entretanto, piorou consideravelmente nesta década. 
 
Em 2013, o time chegou a anunciar um acordo com investidores russos, mas a parceria nunca saiu do papel. No ano seguinte, pela primeira vez na história, a equipe de Peter Sauber não conseguiu somar um misero ponto ao longo da temporada da F1.
A vida da Sauber não está nada fácil em 2016 (Foto: Getty Images)

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Ano passado, a situação foi parar no tribunal. Giedo van der Garde garantiu na justiça o direito de correr pela equipe de Hinwil, mas acabou chegando a um acordo com a equipe para ficar fora do Mundial. O holandês recebeu uma indenização de mais de R$ 50 milhões, um valor estipulado para compensar sua ausência no grid e também o montante antecipado pela vaga.
 
Apesar da passagem pelos tribunais australianos, 2015 acabou não sendo um ano dos piores. Com um motor Ferrari melhorzinho, a Sauber conseguiu somar 11 pontos ao longo do ano.
 

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A virada do ano, porém, acabou sendo caótica. Sem patrocinadores, a Sauber apareceu com um carro novo quase sem novidades e sequer participou do primeiro teste da pré-temporada.
 
Sem dinheiro — apesar de os patrocinadores de Felipe Nasr e Marcus Ericsson estarem ajudando o time a sobreviver —, o C35 não foi desenvolvido, dificultando ainda mais a vida dos dois pilotos.
 
Chefe do time, Monisha Kaltenborn sumiu do paddock em uma constante busca por investidores, mas sinais de melhora vieram apenas depois da passagem por Mônaco, quando a dirigente apareceu ligeiramente mais animadinha.
 
Em junho, o salário dos funcionários do time foi pago em dia pela primeira vez desde janeiro, melhorando um pouco o clima dentro da Sauber.
 
Em meados do mês passado, a Sauber, enfim, anunciou a venda do time para um grupo de investidores suíço — a Longbow Finance. Além disso, após quatro décadas no esporte, Peter Sauber confirmou sua aposentadoria.
 
Embora seja um enorme alivio, a chegada do aporte financeiro dos investidores não torna o caminho da Sauber menos árduo. A primeira prioridade da Longbow é estabilizar a equipe e, só depois, buscar a competitividade.
 
Correr atrás dos pontos também será vital para o time de Hinwil, já que o zero no placar de 2016 a coloca na 11ª posição no Mundial de Construtores, atrás da Manor, o que impacta diretamente no prêmio em dinheiro vindo da F1.
 
Assim, o primeiro passo da Sauber é atualizar o C35, o que vai acontecer no GP da Bélgica, próxima parada do Mundial. Em Spa-Francorchamps, os carros de Nasr e Ericsson contarão com uma nova asa dianteira. Além disso, os carros contarão com um novo assoalho e outras peças menores.
 
Ao mesmo tempo, o time tem de pensar no carro de 2017 para tentar limitar os danos da crise deste ano na performance no campeonato seguinte. 
 
E não é só isso. O time também precisa recompor seu quadro de funcionários, começando por diretor-técnico e chefe de engenharia de corridas, posições que já estão vagas há algum tempo.
 
Por mais importante que seja, a chegada dos investidores não facilita tanto a vida da Sauber. O caminho ainda é longo em 2016 e 2017 já está batendo na porta.
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