Confiante após primeiros pontos em 2017, chefe da Sauber avisa: “Estamos prontos para voltar ao meio do grid”

Em cinco corridas disputadas em 2017, a Sauber já conseguiu o dobro de pontos somados em toda a última temporada da F1. Mas Monisha Kaltenborn não se contenta apenas em sair da lanterna do Mundial de Construtores. Confiante, a dirigente agora quer mais e sonha com melhores momentos para o time suíço

 

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A Sauber teve muitos motivos para comemorar no último domingo. A performance exuberante de Pascal Wehrlein, que terminou o GP da Espanha do último domingo (14) em sétimo lugar, mas caiu para oitavo em razão de uma punição por irregularidade na entrada do pit-lane, rendeu à escuderia suíça seus primeiros quatro pontos em 2017. O resultado, por si só, já é o dobro dos dois pontos somados pela equipe — pelas mãos de Felipe Nasr — em toda a temporada passada. Mas Monisha Kaltenborn, chefe da Sauber, quer muito mais. Agora, a dirigente sonha em ver o time de volta de forma competitiva na zona intermediária do grid.

 
Nos últimos anos, a Sauber oscilou muito no Mundial. 2012, ano em que conquistou quatro pódios — três com Sergio Pérez e um com Kamui Kobayashi — foi o melhor da equipe na década. A Sauber terminou aquela temporada em sexto lugar com 126 pontos. A título de comparação, a Mercedes, quinta colocada, teve 142.

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A Sauber festejou os primeiros pontos da temporada. E já sonha com muito mais (Reprodução/Twitter)
De sexto, a Sauber terminou em sétimo na temporada seguinte, somando apenas 57 pontos — 51 com Nico Hülkenberg e seis com Esteban Gutiérrez. 2014 foi o pior ano da equipe, que ficou sem pontuar durante toda a temporada. Em 2015, o time conseguiu respirar e teve bons resultados com o então estreante Felipe Nasr e até com Marcus Ericsson, terminando o campeonato em oitavo. No ano passado, a Sauber desceu mais um degrau e só foi melhor, e por apenas um ponto de vantagem, que a Manor, hoje extinta da F1.
 
Em entrevista ao site da F1, Monisha revelou certa decepção pela forma como a equipe começou a temporada e reconheceu o déficit proporcionado pelo uso da versão defasada do motor Ferrari, mas disse que os pontos logrados por Wehrlein em Barcelona representam o ponto de partida para a verdadeira reação da Sauber.
 
“Tivemos uma boa corrida em Barcelona, mas ainda estamos decepcionados com a forma como começamos a temporada. Esperávamos mais. Contudo, a partir desta decepção, tomamos força para dizer: ‘Isso não é assim. Podemos fazê-lo melhor!’. E o fizemos, porque temos as ferramentas e a estabilidade para isso. Desistir não está no nosso DNA”, declarou a advogada indo-austríaca.
 

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Confiante no resultado conquistado na Espanha — além dos pontos de Wehrlein, Ericsson também ficou perto do top-10 e foi o 11º na corrida —, Monisha já sonha com voos ainda mais altos.

 
“Queremos alcançar nosso objetivo ao fim da temporada. Queremos alcançar de novo o meio do grid. Sim, é importante, de modo que o quanto mais acima, melhor. Mas, com todas as mudanças que aconteceram na equipe, estamos prontos para voltar à metade do grid”, finalizou.
 
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