De volta pra casa, Mercedes festeja tri do Mundial de Construtores: “1.500 pessoas fizeram esse sonho virar realidade”

A última terça-feira foi marcada pelas comemorações da Mercedes, que confirmou em Suzuka, no domingo, a conquista do tricampeonato do Mundial de Construtores na F1. A festa foi em Brixworth, uma das sedes da escuderia e fábrica dos melhores motores da categoria desde 2014. Toto Wolff, chefe da laureada equipe prateada, creditou todo o êxito aos funcionários da Mercedes

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A Mercedes confirmou, no último domingo, em Suzuka, a conquista do tricampeonato do Mundial de Construtores na F1. Um título que mostra o poderio da escuderia alemã, que domina o esporte desde a adoção da nova ‘Era Turbo’, em 2014, e vem protagonizando também a luta pelo título do Mundial de Pilotos, novamente entre Lewis Hamilton e Nico Rosberg. Além dos pilotos, Toto Wolff, diretor esportivo, Niki Lauda, presidente não-executivo, Paddy Lowe, diretor-técnico, e Andy Cowell, responsável direto pelos motores, formam a espinha dorsal de um time composto por mais de 1.500 funcionários divididos nas sedes em Brackley e em Brixworth, palcos da grande festa na última terça-feira (11).
 
Só em 2016, com 17 GPs disputados até o momento, a Mercedes conquistou nada menos que 15 vitórias, 16 poles, 28 pódios, dez voltas mais rápidas e nada menos que 81% das voltas lideradas. Números que evidenciam a supremacia do carro prateado pelo terceiro ano seguido.
 
Wolff dedicou o título a cada um dos funcionários da equipe e não escondeu o orgulho de ver a marca que lidera seguir fazendo história na F1. “Estar ao lado do troféu de campeões, com duas estrelas que, em dezembro, vão se converter em três, é um momento para nos deixar orgulhosos. É uma grande conquista e assim temos feito nos últimos três anos. Me encontrei com Ross Brawn [ex-chefe da Mercedes] há algumas semanas, tomamos um café, e ele me disse que estava orgulhoso pela organização que tínhamos, e que era fácil perder o ritmo. É uma grande honra trabalhar com esse pessoal”, pontuou.

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A Mercedes comemorou o tricampeonato do Mundial de Construtores na última terça-feira (Foto: Mercedes)
“Desde Paddy e Andy, que nos levaram adiante intelectualmente, até nossos dois grandes pilotos, que têm sido parte importante do projeto. Como disse outras vezes, temos a melhor dupla de pilotos da F1 e a melhor equipe possível para lhes dar suporte. Quando pensamos que o carro não pode ir mais rápido, de alguma forma eles encontram algum décimo extra. No fim de semana me perguntaram o que significava para a equipe as flechas prateadas e se há alguma razão particular para estar onde estamos. E a única coisa que me veio à mente é que há 1.500 razões. Se todas essas 1.500 pessoas que trabalham em Brackley e Brixworth tornaram esse sonho realidade, devo agradecer a cada um deles pelo seu papel na história”, complementou.
 

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Paddy Lowe destacou todo o histórico vencedor da Mercedes desde 2014. “Estamos conquistando resultados fenomenais que nunca pensamos que seriam possíveis na era moderna da F1. Tem sido extraordinário ver a equipe manter o nível de domínio ao longo das três temporadas. É uma amostra do grande trabalho de todo mundo em Brackley e Brixworth. Não se trata só de trabalhar duro, mas de fazê-lo de forma inteligente também. Felicidades a todos que fizeram parte deste sucesso”, afirmou o engenheiro britânico.

 
Atual líder do campeonato e responsável por 313 dos 593 pontos conquistados pela Mercedes em 2016, Nico Rosberg é um poucos que fazem parte do projeto desde o começo, lá em 2010, quando a marca alemã voltou à F1 como equipe depois de ter comprado a Brawn GP. Desde então, foram tempos de adaptação à categoria, com Nico sendo companheiro de equipe de Michael Schumacher. Rosberg levou a Mercedes à sua primeira vitória nesta nova fase, em 2012, em Xangai, e agora parte rumo ao seu primeiro título na F1.
 
“Estive aqui desde o primeiro dia do projeto em 2010 e é fenomenal a aventura que completamos juntos até ser a melhor equipe da F1, fazendo história e voltando a escrever páginas nos livros de história. O que temos conquistado vai além e estou muito orgulhoso por fazer parte disso. Obrigado a todas essas pessoas por fazer com que meu trabalho como piloto seja muito mais prazeroso, o que é sempre algo importante. A cada fim de semana chego à pista sabendo que tenho um carro para conquistar a pole e a corrida. É um sentimento inexplicável”, disse.
Os seis pilares do sucesso da Mercedes na F1: Toto Wolff, Niki Lauda, Lewis Hamilton, Paddy Lowe, Andy Cowell e Nico Rosberg (Foto: Mercedes)
“Teremos agora uma batalha intensa com Lewis e espero que todos em Brackley e em Brixworth aproveitem. Estou ansioso para que cheguem logo essas quatro últimas corridas e vou dar tudo o que essa Flecha de Prata tem. Hoje nós devemos agradecer a todos os integrantes da equipe, com os quais comemoramos porque eles merecem. Espero que tenha mais por vir”, acrescentou.
 
Por fim, Lewis Hamilton, o piloto que mais tirou proveito da fase vencedora da Mercedes na F1 e conquistou dois títulos mundiais nos últimos anos, destacou a força da escuderia anglo-alemã, mas disse que os pilotos são apenas uma pequena parte de uma estrutura vitoriosa.
 

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“Nunca sai de moda estar aqui comemorando. Estou incrivelmente orgulhoso por pilotar os carros que esses caras construíram. Nico e eu temos, sem dúvida, o melhor carro do grid nessas três temporadas. Como pilotos, somos apenas uma pequena parte desta cadeia. Todo o trabalho duro que todos fizeram para nós é algo incrível. Isso é o que eu sempre sonhei em ter. Saber que em qualquer fim de semana você vai lutar contra a Ferrari, contra a Red Bull. E saber que esta equipe te dá a chance para fazer parte desta aventura é a melhor sensação possível”, comentou o tricampeão do mundo.

 
“Estou muito feliz por estar com todos eles por muitos anos além. Mas agora o mais importante é comemorar o momento porque fizemos história. Nas próximas décadas, vamos olhar para o que fizemos e então vamos nos dar conta desta magnitude. Muito obrigado a todo mundo de novo”, finalizou.
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