Decisão sobre cockpit fechado na F1 pode ser adiada até temporada 2018, afirma revista

Há muitas questões pendentes sobre a adoção de uma proteção maior ao cockpit, bem como os conceitos propostos, o Halo e o Aeroscreen. A decisão está marcada para 1º de julho, mas caso não haja unanimidade, a decisão poderá ficar apenas para ser implantada em 2018

Embora haja a previsão de uma definição sobre qual será a proteção escolhida para ser acoplada ao cockpit dos carros de F1 em 1º de julho, para ser aplicada a partir da próxima temporada, existe uma possibilidade de tal decisão ser adiada para 2018. A informação é da revista alemã ‘Auto Motor und Sport’.
 
Há uma indefinição sobre qual conceito adotar. O Halo, projeto concebido pela Mercedes e testado pela Ferrari na pré-temporada em Barcelona, concorre diretamente com o Aeroscreen, com o qual Daniel Ricciardo pilotou a Red Bull durante uma volta no primeiro treino livre do GP da Rússia.
 
Ainda que a Comissão da F1 seja em breve formada para tomar uma decisão entre um conceito e outro, a publicação alemã informa que é muito tarde para os dirigentes que regem o esporte colocarem em pauta uma mudança já para a temporada 2017, a menos que haja total unanimidade.
Daniel Ricciardo testou o Aeroscreen no fim de semana em Sóchi (Foto: Getty Images)
“As decisões da Comissão da F1 após 30 de abril poderão ser introduzidas em 2018”, explicou o jornalista que assina a matéria, Michael Schmidt.
 
E é aí que é o grande ponto, já que não há garantia de unanimidade. Bernie Ecclestone, por exemplo, já se mostrou totalmente contra. Já Ferrari e Mercedes, favoráveis ao Halo, entendem que a Red Bull pode ganhar vantagem aerodinâmica através do desenvolvimento do Aeroscreen.
 
Para Charlie Whiting, diretor de corridas da FIA, a expectativa é de acordo. Porém, caso não haja um consenso, poderá ser invocado o chamado ‘cartão de segurança’ em situações como essa. “Não estamos esperando nenhuma equipe contra porque se trata de uma questão de segurança”, afirmou.
 
Nem mesmo na FIA há um consenso. Andy Mellor, chefe de segurança da FIA, se mostrou preocupado por entender que batidas fortes poderão causar lesões à cabeça do piloto ao bater no Aeroscreen. Já Sergio Marchionne, presidente da Ferrari, perguntou a Jean Todt, presidente da FIA, se o ‘cartão de segurança’ poderia ser usado quando há tantas questões pendentes. O dirigente respondeu negativamente.
 
Ainda sobre a reportagem, a revista alemã obteve de uma fonte que “as equipes aceitariam voluntariamente a proteção ao cockpit, enquanto os pilotos entrariam em pé de guerra se tiverem de esperar até 2018”.
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