Diretor da FIA estabelece regras e autoriza instalação de espelhos retrovisores no halo dos carros de F1

Nikolas Tombazis, ex-diretor da Ferrari e atualmente diretor-técnico de monopostos da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), confirmou que a entidade que regulamenta a F1 autorizou a instalação de espelhos retrovisores no halo. Tudo para permitir uma melhor visão dos pilotos em relação à parte traseira do carro

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A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) estabeleceu regras para permitir que as equipes instalem os espelhos retrovisores acoplados ao halo, novidade nesta temporada 2018 da F1 para permitir uma maior segurança aos pilotos dentro do cockpit. A mudança veio na esteira de solicitações dos próprios competidores, que acreditam que os espelhos retrovisores no halo podem permitir uma visualização melhor da parte traseira, sobretudo da asa.

 
A instalação dos retrovisores no halo vai seguir a regra já existente para a peça: dimensões mínimas de 150 mm x 50 mm, devendo superar os testes de visão traseira estabelecidos pela FIA, no qual um piloto tem de distinguir de forma nítida letras ou números refletidos no espelho do carro. No caso da instalação no halo, as equipes têm de garantir que os espelhos sejam montados de forma segura.
As equipes de F1 vão ter liberdade para montar os espelhos retrovisores acoplados ao halo (Foto: AFP)
Outra regra é que não vai ser permitido ao carro ter retrovisores de forma dupla. Assim, caso os espelhos sejam instalados no halo e no lugar onde estavam antes ao mesmo tempo. Também não vai ser permitida a instalação de câmeras no halo. Tudo para garantir a premissa básica do elemento, o de reforçar a segurança do piloto no cockpit.
 
Nikolas Tombazis, ex-diretor da Ferrari e atualmente diretor-técnico de monopostos da FIA, salientou o fator segurança ao liberar os espelhos retrovisores no halo. “Esperamos que nós possamos garantir que a peça é suficientemente rígida para que o espelho não vibre muito, o que limitaria a visão do piloto”, explicou o engenheiro em declarações veiculadas pelo site norte-americano ‘Motorsport.com’.
 
“Não vamos aceitar uma montagem dupla porque isso poderia causar demora se uma equipe de resgate tenha de retirar o halo após um acidente”, justificou Tombazis, que também explicou os motivos de não ser permitida a instalação de câmeras onboard na proteção à cabeça do piloto acima do cockpit.
 
“Não vamos aceitar cabos e conectores no halo. Se uma equipe pedir que se instale câmeras nos retrovisores, então essa equipe teria de montar o espelho no chassi ou nas aletas, mas não no halo”, complementa o engenheiro grego, dono de passagens por Benetton, McLaren e Manor, além da Ferrari.
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