Diretor da Heineken destaca Ásia-Pacífico como maior mercado do futuro e escolhe Vietnã para ganhar GP da F1

O diretor sênior da marca internacional da Heineken, Gianluca di Tondo, escolheu a região da Ásia às margens do Oceano Pacífico como maior mercado de interesse da cervejaria para o futuro. Assim, se pudesse escolhe uma nova praça para sediar um GP da F1 seria o Vietnã

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A grande nova parceira que a F1 conseguiu para a temporada 2016 e adiante foi a cervejaria Heineken. Holandesa, mas de grande tradição em todo o mundo, a Heineken atinge público em todos os lugares do planeta onde as bebidas alcoólicas são permitidas. E um mercado em que cresce cada vez mais é a região da Ásia que está às margens do Oceano Pacífico. Pudesse escolher, mandaria para lá um novo GP.

 
Em entrevista ao site da F1, o diretor sênior da marca internacional da Heineken, Gianluca di Tondo, escolheu o Vietnã como o país que ele daria uma corrida da F1. Di Tondo defendeu a região pacífica da Ásia como mercado de maior interesse para a cervejaria no futuro próximo. 
 
"Heineken é muito forte na Europa – nascemos na Europa e somos uma marca europeia -, mas o playground para o futuro é a Ásia-Pacífico. É uma área estratégica para nós, e ter sete corridas ao redor de lá é fantástico. A paixão ela F1 na Ásia é enorme", disse Di tONDO.
 
"É muito simples e de novo na Ásia: Vietnã. Estamos muito presentes no Vietnã por meio de uma parceira local – os levamos como convidados e Monza, e eles ficaram maravilhados. Então por que não correr numa cidade como Ho Chi Minh?", questionou.
A Heineken mergulhou de cabeça na F1 (Foto: Divulgação)
Com os norte-americanos do Liberty Media agora no comando da F1, Di Tondo mostrou interesse no crescimento da participação dos Estados Unidos – ainda o maior mercado específico para a Heineken.
 
"Se há um programa de dobrar as corridas nos Estados Unidos, é claro, também é muito interessante para nós porque os Estados Unidos formam nosso maior mercado. Se levar em conta em mercados simples [país por país], ainda é nosso maior. Lá é fácil ativar coisas que se popularizam – e estamos abertos a tornar a F1 ainda mais popular", comentou.
 
Por fim, o diretor destacou o quanto o pessoal da Heineken ainda está se acostumando – e gostando – da vida na F1. "A primeira coisa que pula na minha cabeça é a excitação – um nível incrível de energia. Estamos aprendendo e tentando aprender mais o mais rápido possível, mas ainda temos muito o que aprender."
 
"É justo dizer que toda a organização está envolvida com a F1 em todos os níveis. Quanto mais se expõem, mais animados ficam e mais querem ser parte da coisa. É fantástico de ver", encerrou.
 
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