Diretor da Honda alfineta Alonso, vê “história diferente” ao lado da Toro Rosso e avisa: “Queremos vencer e ser a número 1”

Os tempos são outros pelos lados de Sakura. Sem a pressão sofrida da McLaren por resultados imediatos, a Honda encontrou paz nos braços da Toro Rosso. E já colhe os primeiros frutos, como o quarto lugar logrado por Pierre Gasly no último GP do Bahrein. Toyoharu Tanabe vê tudo ainda como um primeiro passo rumo ao topo, mas sabe que ainda há um longo e duro caminho até chegar lá

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“Neste ano, a história é diferente”. É assim que Toyoharu Tanabe, novo diretor-técnico da Honda para o projeto da F1, vislumbra o cenário para a fábrica de Sakura ao lado da Toro Rosso. Os tempos de tensão, pressão para entregar resultados imediatos à McLaren e as seguidas críticas de Fernando Alonso ficaram para trás. Com apenas duas corridas deste casamento com a equipe de Faenza, a Honda já alcançou seu melhor resultado desde que regressou ao grid, em 2015, ao ver Pierre Gasly festejando o quarto lugar no GP do Bahrein.

 
As falas de Tanabe em entrevista ao diário espanhol ‘El Confidencial’ refletem uma Honda mais relaxada e em paz. Certamente, bem mais aliviada por não ter de sofrer mais com as cobranças públicas de Alonso.
 
“Neste ano já não escutamos isso de que ‘não posso lutar porque não há potência’, não é verdade? Neste ano, a história é diferente”, declarou o engenheiro, numa sutil alfinetada ao bicampeão do mundo que, dentre tantas críticas à falta de potência e competitividade da unidade motriz japonesa nos últimos três anos, proferiu a célebre frase “Motor de GP2!” durante o GP do Japão de 2015.
A Honda encontrou paz e menos pressão na Toro Rosso. E já colhe bons frutos desta união (Foto: Honda Racing F1)
Os tempos de guerra fria e farpas dentro da McLaren ficaram para trás. Nos braços da Toro Rosso, a Honda encontrou uma morada bem mais segura para mostrar ao mundo que pode, sim, reescrever a história vitoriosa que a consagrou na F1. Franz Tost, chefe do time italiano, deixa claro que o casamento com a Honda está numa fase de lua de mel. “Este resultado mostra que estar com a Honda é a decisão correta”.
 
Tanabe, contudo, não se deixa levar pela empolgação de um grande resultado como o logrado por Gasly no Bahrein pode proo porcionar.
 
“Não posso me dar ao luxo de estar satisfeito com o resultado porque houve três abandonos e 60s de diferença para os primeiros. Não queremos dizer grandes coisas e não há escolha a não ser continuar subindo degraus porque queremos vencer e ser a número 1”, bradou o engenheiro.
 

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“Demos um passo adiante e estou feliz por terminar a corrida. O que vai acontecer agora? É seguir desenvolvendo, mas isso não é tão simples”, salientou. 

 
A parceria com a Toro Rosso começa a dar seus frutos e indica novos e bons tempos à marca que tornou-se símbolo de excelência no passado, virou motivo de chacota nos últimos anos e que sonha em finalmente se reencontrar e voltar ao topo da F1.
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