Diretor da McLaren minimiza perda financeira com saída da Honda: “Não se pode seguir em frente sem sucesso”
Estima-se que a ruptura do acordo com a Honda vai acarretar numa perda financeira de até € 125 milhões, cerca de R$ 470 milhões, por ano para a McLaren. Mas Zak Brown garante que a equipe já está trabalhando para o impacto com o fim da parceria não ser tão grande. No fim das contas, o diretor-executivo sabe que o dinheiro vem na esteira dos resultados. Por isso, entende que a saída da Honda e o novo acordo com a Renault vai ser lucrativo para o time de Woking
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Relacionadas
2018 já começou para a McLaren. Depois de três anos com uma malsucedida parceria com a Honda, a equipe britânica se prepara para novos tempos, desejando voltar a lutar por pódios e vitórias na F1 contando com a Renault como nova fornecedora de motores. No entanto, o divórcio com os japoneses vai ter seus desdobramentos, sobretudo no aspecto financeiro. De acordo com informações do paddock, estima-se que a McLaren vai deixar de receber cerca de € 125 milhões, ou R$ 470 mi, aporte investido anualmente pela Honda.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
“O esporte está em um bom lugar quanto à audiência pela TV e o público nas arquibancadas. É incrível que a Mercedes tenha um rival neste ano, e isso contribuiu para melhorar o esporte, além de ter por trás o nome McLaren, há toda uma história”, salientou.
CASTRONEVES TEM FALTA DE TÍTULO COMO MANCHA NA CARREIRA
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }