Diretor da Renault credita rendimento apagado no GP do Brasil ao “sacrifício da performance pela regularidade”

Cyril Abiteboul justificou o desempenho apático da Renault em Interlagos explicando que a equipe precisou pensar muito mais na confiabilidade do que na performance para evitar a repetição dos abandonos recentes

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A Renault teve uma queda de performance considerável em Interlagos em relação ao que vinha apresentando nas etapas anteriores da F1. No entanto, segundo o diretor-esportivo Cyril Abiteboul, tudo aconteceu dentro do planejado pelos franceses, que realmente tiveram de abrir mão de desempenho por mais confiabilidade, o que era o calcanhar de Aquiles do time e das equipes que recebem motores Renault na segunda metade da temporada.

 
De acordo com Abiteboul, os abandonos consecutivos especialmente de Nico Hülkenberg e da Toro Rosso fizeram com que os franceses optassem por tirar um pouco da agressividade do motor em Interlagos, o que tornou o GP do Brasil bastante complicado para a equipe, que só salvou um ponto com o piloto alemão.
Nico Hülkenberg salvou o único pontinho da Renault em Interlagos (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
"Nós sabíamos que estávamos em uma situação em que o necessário era sacrificar um pouco da performance para melhorar a confiabilidade. Foi uma situação bem ruim, na verdade tudo se resolveu ali na primeira volta e acabou sendo uma corrida sem propósito para o nosso time. Fica o gosto amargo porque sabemos do potencial de ir mais longe", disse.
 
Para o dirigente, a Renault precisa ter os dois pontos bem afiados se quiser pensar em ter sucesso na F1 nos próximos anos.
 
"O certo é que precisamos garantir que isso não volte a acontecer. Não dá para escolher entre performance e confiabilidade, na F1 você precisa ter os dois para se dar bem", seguiu. 
 
Mesmo com esse discurso, admitiu que, para a corrida final de 2017, a Renault provavelmente voltará a mesclar performance e confiabilidade.
 
"No entanto, em Abu Dhabi, estamos novamente em situação delicada: se não formos agressivos na última corrida do ano, seremos quando? Por outro lado, não podemos ignorar o fato de que a Haas está próxima da gente no campeonato", completou.
 
MELHOR DE 2017

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