Diretor da Renault reforça trabalho de longo prazo e adia para 2018 plano para ter 650 funcionários

Cyril Abiteboul entende que “não é sensato” ter uma estrutura com um quadro de funcionários entre 800 e 900, estipulando em 650 o número ideal nas fábricas de Enstone e Viry-Châtillon. No entanto, o dirigente disse a expansão dos recursos humanos da equipe vai ser feita de forma gradual, atingindo seu objetivo apenas na próxima temporada

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Ao mesmo tempo em que sonha em voltar a ser protagonista na F1, a Renault trabalha em silêncio para expandir sua capacidade técnica nas fábricas de Enstone, na Inglaterra, e em Viry-Châtillon, na França. Para isso, a ideia é reforçar a estrutura nas duas sedes e contar com um número de funcionários capaz de dar todo suporte para uma equipe que busca retomar o caminho das vitórias. No entanto, por se tratar de um projeto a longo prazo, a ideia é atingir um estipulado número de 650 funcionários a partir da próxima temporada. Na visão de Cyril Abiteboul, diretor-geral da Renault, ter uma estrutura maior que isso não seria sensato no momento.

 
Desde que adquiriu o comando da Lotus e voltou à F1, em 2016, a Renault não economizou dinheiro para reforçar a sua estrutura tanto na fábrica onde desenvolve seus carros, em Enstone, como também em Viry-Châtillon, onde são construídos os motores. No ano passado, foram contratados nada menos que 80 funcionários. A expansão vai seguir porque a equipe vai desenvolver sua própria caixa de câmbio a partir do ano que vem.
 
Com uma estrutura mais ampla em Enstone, a ideia é chegar ao número de funcionários considerado ideal no momento em 2018.
A Renault de Cyril Abiteboul vai reforçar seu quadro de funcionários em 2018 (Foto: Renault)
“Crescemos muito em área de engenharia e técnica, e o que precisamos que aconteça agora é não ter mais um crescimento parecido, mas sim algo compatível com o potencial de engenharia, como a oficina de projeto, na produção, onde ainda somos muito pequenos e onde há um atraso em relação à aerodinâmica. Isso vai acontecer quando completarmos a ampliação das nossas instalações”, explicou Abiteboul em entrevista à revista britânica ‘Autosport’.
 
“Vamos ter uma oficina de projeto maior porque agora ainda temos um espaço limitado. Também vamos fabricar nossas próprias caixas de câmbio, o que demanda um grande projeto, muito espaço e muita gente dedicada apenas a esse projeto, de modo que vamos ver como esse crescimento vai continuar”, salientou o dirigente, que detalhou que trata-se de um crescimento contínuo, mas que leva seu tempo.
 

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“Se você imaginar uma espiral, esse é o começo dela e leva algum tempo para completar, desenvolver projetos e conceitos. E é exatamente isso o que acontece. Você preenche essa espiral com investimentos, equipamentos, pessoas e, em seguida, ideias, projetos e conceitos, e logo isso se converte finalmente em peças. Isso sempre vai levar algum tempo, mas é bom que, uma vez que comece, em teoria não é algo que vai parar”, comentou.

 
“Temos de crescer de forma controlada porque, honestamente, não temos apetite para convertermos em uma unidade de 800, 900 pessoas. Não acho que seria sensato. Espero que, em algum momento, esse esporte faça algo para que tenha algum sentido para nós crescer neste nível. Não se trata de dinheiro, mas também de estratégia a longo prazo, porque acho que o número mais sensato está em 650 trabalhadores. Para o ano que vem, já assumimos uma quantidade perto desses 650 funcionários”, finalizou o diretor-geral da Renault.
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