Diretor de marketing descarta banir, mas promete “tornar grid girls uma parte mais relevante da competição” na F1

Diretor de marketing, Murray Barnett descartou eliminar as grid girls da F1, mas prometeu uma postura mais “progressiva”, atribuindo outras funções às modelos que hoje “seguram uma placa e ficam próximas ao carro”

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Diretor de marketing da F1, Murray Barnett descartou eliminar as grid girls das corridas. O dirigente, no entanto, prometeu atribuir um papel mais “progressivo” às modelos que hoje “seguram uma placa e ficam próximas do carro”.
 
Diretor de marketing quer dar nova função às grid girls (Foto: Beto Issa)

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Falando à publicação ‘Marketing Week’, Barnett afirmou que a F1 não vai eliminar as grid girls, mas reconheceu a necessidade de mudanças.
 
“Nós estamos 100% comprometidos em olhar para as grid girls e torná-las uma parte mais relevante da competição do que só segurar uma placa e ficar próximas de um carro”, disse Barnett. “Nós ainda não decidimos como isso vai ser, mas reconhecemos que precisamos nos tornar mais progressistas nesta área”, seguiu.
 
Barnett reconheceu, aliás, que a postura renovadora da F1 não vai atingir apenas o trabalho das grid girls.
 
“Nós estamos olhando para outras coisas, como compensação de carbono, mas é também um dos segredos melhores guardados que a F1 é incrivelmente estéril”, comentou. “Nós temos uma recuperação de energia de 50pc, motores híbridos de 1.6 litro, freios com 1000 cv ― as pessoas me dizem que isso é surpreendente”, comentou.
 
“Não quero falar de forma negativa sobre a FE, mas a potência da bateria deles tem de vir de algum lugar. A F1, como esporte, pode ser sustentável e boa para o meio ambiente, então precisamos contar essa história com mais frequência”, defendeu.
 
Por fim, Barnett comentou o fato de diretor de marketing ser uma função recente nos quadros da F1, já que antes Bernie Ecclestone comandava sozinho diversas áreas.
 
“Não quero falar muito sobre a época do Ecclestone, mas a nossa visão agora é tentar abordar os patrocinadores com uma atitude ‘sim, por que não?’ ao invés de ‘não, não entendo a pergunta’”, apontou. “Vai levar um longo para as marcas mudarem a percepção do que é a F1 e de fato nos darem consideração. Eu sei disso”, admitiu.
 
“Mas nós precisamos ter paciência e reconhecermos que, se seguirmos oferecendo experiências convincentes para as marcas, aí outras começarão a nos notar cedo ou tarde”, concluiu.
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